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domingo, 15 de setembro de 2013

O que sabemos? O que queremos? Sabemos algo? Queremos algo?

Pessoal é tanta informação na net que é "pau pra dar em doido"...kkkk, mas como doidos e são que somos, vislumbro que há informações que dependendo da finalidade, do interesse oculto ou direto, de quem a propala ou para quem se propala, das intercambiações possíveis (e são inúmeras), da capacidade de discernimento dos leitores e escritores, temos por vezes ligações até simbióticas para informações que aparentemente são de esferas diversas. Galera....nosso mundo é tão complexo que por vezes tudo parece estar (ou ter) ligado, mas calma...não verso sobre a tal globalização (em parte), mas sobre as múltiplas facetas do imenso mundo que vivemos.

Para refletirmos:

Estes bilionários malucos...

...e suas invenções maravilhosas. Elon Musk, Jeff Bezos, Sergey Brin, Richard Branson e tantos outros querem usar sua fortuna para transformar o impossível em realidade

MARCOS CORONATO, COM RAFAEL CISCATI
15/09/2013 10h00 para Época Online
LINHA DE  PRODUÇÃO 1. Musk num hangar de sua empresa espacial, a SpaceX  2. Desenho do sistema de transporte Hyperloop 3. Sua inspiração – o laboratório fictício  do filme Homem  de Ferro (Foto: Bryce Duffy/Corbis Outline)
 
Elon Musk (Foto: ÉPOCA)
O bilionário sul-africano e inventor Elon Musk estava sentado no bar de um hotel chique em Mônaco, quando o bilionário americano, inventor e super-herói Tony Stark se aproximou da mesa e o cumprimentou. “Elon, aqueles motores de foguete são fantásticos”, disse Stark. “É? Tenho uma ideia para um jato elétrico”, afirmou Musk. A cena dura alguns segundos do filme Homem de Ferro 2. Ao contracenar com um personagem de ficção, Musk apresentou ao mundo real uma eficiente mensagem de marketing.
>> Qual a maior inovação?
>> “Quem não inova, morre”

Como o herói do filme, Musk quer ser reconhecido. Não só como empresário bem-sucedido, mas como um construtor do futuro, alguém com os recursos intelectuais e materiais para conceber o que ninguém mais vê e transformar sua visão em realidade. Fundador da fabricante de automóveis elétricos Tesla Motors, Musk faz parte de um grupo pequeno de ultrarri­cos com dotes visionários, inventividade e imensa habilidade para o mar­keting pessoal. A seu lado estão o cineasta James Cameron, Jeff Bezos (fundador da Amazon), Peter Thiel (cofun­dador do PayPal), Richard Branson (dono da companhia aérea Virgin) e Sergey Brin e Larry Page (criadores do Google). Todos dão contribuição inegável à sociedade simplesmente por trabalhar nas áreas em que ganham dinheiro. Em seus respectivos setores, eles abrem novas possibilidades e criam empregos. Será que conseguirão resultados reais ao gastar dinheiro noutras áreas, sem fim lucrativo imediato, como a exploração espacial?
Em agosto, Musk destacou-se entre seus pares por propor duas invenções futuristas, com aplicação prática imediata e em duas áreas distintas. A mais recente ele descreveu pelo Twitter, como um sistema para “projetar peças de foguetes apenas movendo as mãos no ar” e “imediatamente produzi-la em titânio”. Numa simpática jogada ensaiada, Jan Favreau, diretor de Homem de Ferro 2, perguntou se o sistema era como o mostrado no filme, em que Tony Stark manuseia peças virtuais no espaço a seu redor e as fabrica em seguida, no mesmo laboratório. Musk confirmou e agradeceu a boa ideia dada pelo filme. Informou que divulgará, nesta semana, um vídeo da invenção. O sistema deverá usar tecnologias já existentes, mas até agora não combinadas – interface gestual (comando de computadores pelos gestos), a impressão 3D (em que a “impressora” deposita e esculpe camadas de material até chegar à forma desejada) e realidade virtual. A fabricante de aeronaves Embraer usa as três, mas separadas. Um sistema assim beneficiaria todo tipo de manufatura, não só de foguetes.

SUPERPIPA Uma turbina aérea  da empresa Makani Power, comprada  em maio pelo Google. Brin e seu sócio Larry Page investem  em alternativas  de geração  de energia (Foto:  Kim Kulish/Corbis/Latinstock e divulgação)
Uma semana antes, Musk apresentara um sistema de alta velocidade de transporte terrestre de passageiros, o Hyperloop. Ele consiste em cápsulas, cada uma com 28 passageiros, viajando a mais de 1.200 quilômetros por hora dentro de um tubo suspenso sobre pilares. As cápsulas, sem rodas, deslizam sobre colchões de ar, com mínimo atrito com as paredes do tubo, impulsionadas por uma diferença de pressão do ar. Musk concebeu o sistema com painéis solares e motores elétricos. Ele vende ambos.
>> Alexander J. Field: “O carro teve mais impacto que o smartphone”
>> Com ajuda do filho adolescente, cientista cria espécie de "capa da invisibilidade"

Ninguém considerou o sistema de transporte impossível de construir, mas ele foi criticado por muitos aspectos. Musk, segundo os críticos, subestimou o preço da construção, o custo de operação e o consumo de energia. O Hyperloop não garante a segurança nem o conforto necessários (o site humorístico The Onion afirmou que a energia do sistema viria “dos gritos dos passageiros aterrorizados” pela aceleração até quase a velocidade do som e pelas curvas dentro do tubo). Por fim, Musk ignorou, nos planos, procedimentos fundamentais e custosos numa democracia, como negociar o trajeto com os municípios envolvidos e os donos das terras no caminho.

Jeff Bezos e Richard Branson (Foto: Joe Klamar/AFP e Andrew Burton / Reuters)
Outros planos de bilionários criativos também têm aspectos cômicos ou esquisitos. A Virgin Galactic, empreendimento de turismo orbital criado por Richard Branson, dispõe-se a levar ao espaço cientistas e experiências – mas chama mais a atenção ao agendar lugares em seus voos futuros para celebridades como Justin Bieber, Paris Hilton e Rubens Barrichello. Outro bilionário, o alemão Peter Thiel, distribui seus investimentos e doações em projetos espalhafatosos. Um deles, a Sens, uma fundação de pesquisa contra o envelhecimento, é liderado por Aubrey de Grey – um sujeito inteligente o bastante para se tornar ph.D. pela Universidade de Cambridge, mas sem formação acadêmica em biologia e com fama de doido em círculos de pesquisadores mais conservadores.
As inconsistências levantam dúvida sobre a qualidade das inovações propostas pelos bilionários imaginativos. “Há muita gente querendo visitar o espaço, mas isso me parece diversão para ricos, não inovação”, diz a economista Mariana Mazzucato, professora de política científica e tecnológica na Universidade de Sussex, no Reino Unido. “Ao falar da falta de inovação, Peter Thiel fez uma crítica certeira: queríamos carros voadores e, em vez disso, temos 140 caracteres. Mas a solução dele é ruim – ele pede mais investimento privado e menos investimento público em inovação.” Mariana afirma que inovações verdadeiramente transformadoras, como a eletricidade e a internet, não surgiram de iniciativas individuais heroicas.
>> O lado bom da dificuldade

Os céticos têm bons argumentos, mas também pecam por apenas analisar os resultados, em vez de observar os meios. Os projetos originais dos bilionários talvez não cheguem a um resultado radical como o pouso na Lua, mas trazem melhorias graduais em frentes tecnológicas importantes. As iniciativas privadas reduziram continuamente o custo de colocar carga em órbita. Jeff Bezos, da Amazon, patenteou neste ano tecnologias para pouso e reaproveitamento de foguetes. O cineasta James Cameron criou novos equipamentos para mergulho e filmagem subaquática. “É ótimo que esses bilionários existam. Espero que eles queiram entrar para a história, não apenas aparecer”, diz o consultor e especialista em inovação Valter Pieracciani. Para entrar para a história, Musk e sua turma nem precisam inventar algo como a roda ou a eletricidade. Basta que eles continuem abastecendo, com projetos ambiciosos e amalucados, a imaginação de outros empresários, cientistas e estudantes mundo afora.

INDO FUNDO O submarino Deep Sea Challenger em testes. Nele, Cameron desceu ao ponto mais profundo dos oceanos  (Foto: Mark Thiessen/AP e Joel Ryan/AP )

O Brasil e o mundo têm muito mais pobres do que afirmam os governos

E você, é da classe média?

RAFAEL CISCATI E MARCOS CORONATO
01/08/2013 08h00 para a Época Online
SOMOS POBRES Favela de Paraíso, em São Paulo. Se a referência for a classe C, dois terços dos moradores de favelas são de classe média (Foto: Raimundo Pacco/Folhapress)
"A classe mais importante em qualquer comunidade é a classe média, os homens de vida módica, que vivem à base de milhares de dólares por ano ou perto disso”, escreveu Walt Whitman na metade do século XIX. Whitman era jornalista e também poeta, e por esse ofício entrou para a história. Naquele ano de 1858, em que percebeu a relevância da classe média, o jornalista Whitman deu um furo. Percebia que o destino do país estava atrelado definitivamente àquela grande parcela da população com renda alta o bastante para se educar, criticar, influenciar e recusar trocar seu voto por benesses populistas. Ao mesmo tempo, essa parcela da população, bem diferente dos ricos, dependia do próprio trabalho e não podia ignorar crises e trapalhadas econômicas de governos incompetentes. Whitman entendeu o conceito, mas não chegou nem perto de definir, precisamente, que habitantes dos Estados Unidos formavam a classe média. Não foi culpa dele. Essa conceituação continua, até hoje, a confundir. E, quando é usada por governos, serve para dourar a realidade.

Por não haver uma definição indiscutível desse grupo, governantes tendem a adotar ou a criar as que melhor se adaptem a sua conveniência. Classificar vastos contingentes da população como de “classe média”, em vez de “pobres”, faz qualquer governo parecer mais eficaz. A prática leva a contradições evidentes. No Brasil, tratar toda a classe C como classe média significa afirmar também que são de classe média 65% dos moradores de favelas no país. Na China e na Índia, o inegável enriquecimento, por vezes, nubla os fatos: a população é, majoritariamente, pobre. Há várias formas objetivas de identificar a classe média, e elas contam diferentes histórias sobre a real melhora do Brasil e do mundo.
>> Mundo terá 3 bilhões de pobres até 2050, diz ONU

Uma dessas formas é descobrir onde estão as famílias com poder considerável para comprar bens e serviços, sob o ponto de vista de vendedores de qualquer lugar do planeta. O critério pode parecer injustamente rigoroso com nações muito pequenas ou pobres. Não é o caso do Brasil, um país extremamente desigual, mas com renda per capita de média para alta e com preços e salários elevados, diante da média mundial. Com esse enfoque, a consultoria Ernst & Young (EY) chegou a uma definição própria, a partir de estudos iniciados em 2010 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Num relatório recente, a EY denomina como pertencentes à “classe média global” os indivíduos com rendimento diário entre US$ 10 e US$ 100, uma renda mensal equivalente, agora, à faixa entre R$ 660 e R$ 6.600. O governo brasileiro considera de classe média os cidadãos com renda entre R$ 291 e R$ 1.019. Pelo critério do governo, a classe média é maioria no Brasil: 53% dos habitantes. Pelo critério da EY, a classe média encolhe para 41%, e os pobres são a maior parte da população.
INDICADOR RUIM Barraca de comércio popular em São Paulo. A classe C consome mais, mas se endivida perigosamente (Foto: Diego Padgurschi/Folhapress)
Embora possa parecer renda de rico para os milhões de brasileiros pobres, a faixa proposta pela EY ainda inclui famílias com ganhos módicos. É um grupo próspero o bastante para consumir eletrodomésticos, carros, lazer, educação e serviços de saúde, de forma semelhante em qualquer lugar do mundo, esteja na América Latina, na África ou na América do Norte. O critério da EY é tão atacável quanto qualquer outro. Tem a seu favor o objetivo de aplicação prática: presente em 140 países, a EY tem de orientar seus clientes, interessados unicamente em vender. No mundo, ainda mais que no Brasil, o critério rigoroso faria um estrago terrível nos discursos de governantes. Se o adotarmos, em vez do critério mais frouxo do Banco Mundial, a fatia da população classificada como classe média cai, globalmente, de 48% para 30% da humanidade. Na China, a queda é de 62% para 11%. Para o Banco Mundial, pertence à classe média quem tem rendimento diário entre US$ 2 e US$ 13 (o equivalente a uma renda mensal entre R$ 132 e R$ 858). No Brasil, a definição foi dada em 2012 pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), ligada à Presidência da República. 
>> Cadê a estadista? 

Esse encolhimento estatístico em nada minimiza o impressionante movimento de ascensão social ocorrido nas últimas décadas, no Brasil e no mundo. Por aqui, as classes D (dos indiscutivelmente pobres) e E (dos miseráveis) diminuíram, à medida que as famílias enriqueceram. A classe C ganhou 35 milhões de integrantes numa década e concentra, hoje, a maioria dos empreendedores e consumidores. Esse grupo passou a ver possibilidades reais de melhorar de vida. Obrigou empresas e governos a trabalhar com escalas maiores de produção e infraestrutura. “Para os países que passam por transformações assim, o impacto é brutal. Aumenta o consumo de produtos industrializados, a exigência por serviços, como educação e transporte”, diz André Ferreira, sócio líder de mercados estratégicos da EY. Mesmo pelo critério exigente dos consultores, o movimento de ascensão nos países emergentes continua perceptível. Hoje, 60% da classe média global vive na Europa e na América do Norte. Em 2030, esses 60% deverão estar na Ásia.

Mesmo se nos ativermos apenas aos critérios econômicos, é possível construir conceitos mais sólidos que uma faixa de renda. Em 2011, os economistas Luis Lopez-Calva e Eduardo Ortiz-Juarez, do Banco Mundial, mostraram quão frágil era a classe média de México, Chile e Peru, três países emergentes que também exibem resultados de enriquecimento impressionante na última década. Eles dividiram a classe média oficial entre domicílios vulneráveis e não vulneráveis a cair na pobreza. Nos três países, tanto nas cidades como no campo, os domicílios vulneráveis superavam os não vulneráveis. No Brasil, o governo leva em consideração apenas a renda corrente, de que o indivíduo dispõe no mês. “Ao considerar apenas a renda corrente, o governo deixa o critério extremamente pobre”, afirma o professor José Mazzon, da Faculdade de Economia e Administração da USP. “A mudança de comportamento no consumo ocorreu, em parte, por causa da expansão do crédito. A população se endividou.” Em 2012, as dívidas comprometeram, em média, 42% da renda das famílias brasileiras. Na classe C, essa fatia chegou a 47%. A própria SAE reconhece as limitações do critério exclusivamente por renda, que chama de “unidimensional”. No relatório de 2012, em que conceituou a classe média brasileira, o governo explicita sua opção pela simplicidade.
>> Ruth de Aquino: Você quer mesmo um Brasil melhor?

Tal simplicidade tem seu valor, além de rechear facilmente os discursos com números impressionantes. Ela permite que o governo defina políticas públicas mais fáceis de compreender. Com a simplicidade, porém, vem o perigo de acomodação e percepção distorcida da realidade. Um país de classe média certamente tem menos de que reclamar e menos a exigir. Não sem motivo, o Partido Trabalhista britânico e o Partido Democrata americano debatem o uso indiscriminado, por seus filiados, da expressão “classe média” para designar a maior parte da população, de que se apresentam como defensores. As alas mais à esquerda dessas agremiações temem perder a identidade com os mais pobres. No Reino Unido, os trabalhistas mais à esquerda preferem usar “classe trabalhadora”, quando se referem a todos que dependem de salário. No Brasil, o sociólogo Jessé de Souza, da Universidade Federal de Juiz de Fora, chama a classe C de “batalhadora”, em vez de classe média.
>> Investimentos: como se beneficiar da alta dos juros

Na origem, “média” é um conceito puramente matemático. Todos os estudiosos do tema, porém, reconhecem que a expressão “classe média” ganhou contornos mais sofisticados, que podem incluir visão de mundo, educação e aspirações. A sociedade ganharia na qualidade do debate público se considerasse os fatores que permitem ao cidadão manter seu padrão de vida, mesmo em momentos mais difíceis. Um desses fatores é o grau de instrução – com mais anos de educação, aumentam as chances de o indivíduo buscar outro emprego ou abrir um negócio próprio. Tal segurança econômica deveria ser um traço característico e desejável em qualquer grupo denominado classe média.
 
Classe média inflada (Foto: ÉPOCA)


As estatísticas explicam por que os jovens reclamam

Mais jovens conseguem chegar à faculdade, e o nível de desemprego entre eles está baixo. Mas eles ainda sofrem com ensino ruim e dificuldades para entrar no mercado de trabalho

FELIPE PONTES, JÚLIA KORTE, MARCOS CORONATO E MARIANA TESSITORE (TEXTO), MARCO VERGOTTI (GRÁFICO)
17/07/2013 08h51 - Atualizado em 31/07/2013 14h25 para a Época Online 
 
Para entender o país dos jovens' (Foto: ÉPOCA)

Bolsa Família completa 10 anos sem portas de saída.

Programa comemora o décimo aniversário com um quarto dos brasileiros recebendo o auxílio. A ajuda é necessária, mas seria melhor uma solução para tirá-los do círculo vicioso da esmola

Fernanda Allegretti para a Veja Online (excerto de um texto maior).
ADEUS AO TRABALHO - Lucinete Nobre mora em Junco do Maranhão, o município com a maior proporção de habitantes assistidos pelo Bolsa Família. Ela deixou de trabalhar na roça e sustenta a família com os 216 reais que recebe por mês: “Tomara que continue assim pelo resto da vida"

ADEUS AO TRABALHO - Lucinete Nobre mora em Junco do Maranhão, o município com a maior proporção de habitantes assistidos pelo Bolsa Família. Ela deixou de trabalhar na roça e sustenta a família com os 216 reais que recebe por mês: “Tomara que continue assim pelo resto da vida"   (Caio Guatelli)
Na cidade maranhense de Junco do Maranhão, a maioria dos 3 790 habitantes passa o dia vendo televisão, cuidando dos afazeres domésticos ou batendo papo na porta de casa. São raros os que têm horário para cumprir no trabalho. Isso porque, em Junco, 90,5% da população vive com o dinheiro do Bolsa Família. É o município brasileiro com a maior proporção de cidadãos assistidos pelo programa federal. Lançado no primeiro mandato do presidente Lula, o Bolsa Família completa uma década no mês que vem. O objetivo anunciado era reduzir a pobreza e a desigualdade social com a transferência direta de dinheiro às famílias miseráveis. Dez anos depois, a pobreza de fato regrediu. Em 2003, o Brasil tinha 12% da população vivendo com menos de 2,8 reais por dia. Em 2011, o índice caiu para 4,2%. O Bolsa Família contribuiu para essa melhora, mas, obviamente, não foi o único responsável pelo bom resultado.
Impulsionado pelo consumo mundial de commodities como aço e ferro, o PIB do país experimentou um crescimento anual médio de 4,3% entre 2004 e 2011. O estímulo econômico fez ascender para a chamada nova classe média 35 milhões de brasileiros. O poder de compra do salário mínimo e o total de crianças matriculadas nas escolas aumentaram. Embora a pobreza venha diminuindo, a quantidade de dependentes do Bolsa Família cresce a cada recadastramento. Em uma década, o número saltou de 3,6 milhões de famílias para 13,8 milhões. Ao todo, são hoje subsidiados 50 milhões de brasileiros, um quarto da população do país. Nesse período, apenas 1,7 milhão de famílias deixaram de receber o auxílio. Os números superlativos fazem do Bolsa Família o maior programa de transferência de renda condicionada do mundo.
O Bolsa Família está presente em todos os 5 570 municípios brasileiros. Destes, 1 750 têm mais da metade da população vivendo parcial ou totalmente com o recurso federal. Ocorre que muitos beneficiários continuam sem perspectiva ou oportunidade de encontrar uma ocupação. É certo que, na vida em sociedade, a maioria produtiva deve auxiliar os incapazes, mas permitir que famílias inteiras sejam subsidiadas para sempre por um sistema que não estimula sua força de trabalho é favorecer a dependência.


Galera...sei que já basta...kkk...mas pra não dizer que não falei de futebol:


CR7 renova com o Real e se torna o jogador mais bem pago do mundo

Agora com vínculo até 2018, craque português receberá R$ 51 milhões líquidos por ano: 'Nunca me passou pela cabeça deixar o Real Madrid'

Por Madri

Nem os € 100 milhões pagos pelo Real Madrid para trazer Gareth Bale tiraram Cristiano Ronaldo do posto de grande astro do elenco merengue. Um dia depois da estreia do badalado reforço, o clube convocou toda a imprensa para acompanhar a assinatura do tão esperado novo contrato com o português. Bale pode ter tomado o posto de transferência mais cara da história, mas é o camisa 7 que passa a ser o jogador mais bem pago do mundo atualmente: Cristiano receberá € 17 milhões (R$ 51 milhões) líquidos (sem impostos) por ano. Ao final de seu vínculo, que agora se encerra em 2018, o jogador terá arrecadado nada menos do que € 85 milhões (R$ 257 milhões) - praticamente igual ao valor pago pelo Real para contratá-lo em 2009 (€ 91 milhões).
Cristiano Ronaldo e Florentino Perez (Foto: site Oficial do Real Madrid) 
Cristiano Ronaldo assina seu novo contrato com o Real (Foto: Site Oficial do Real Madrid)
Com seus novos rendimentos, Cristiano ultrapassa o tetracampeão da Bola de Ouro Lionel Messi (€ 16 milhões) e o sueco Ibrahimovic (€ 14,5 milhões) - Samuel Eto'o recebia € 20 milhões no Anzhi, mas aceitou uma grande redução salarial para poder assinar com o Chelsea. Entretanto, o português garantiu que não foram as altas cifras que o motivaram a estender seu vínculo.
- Isso não é o mais importante. Na vida, há coisas mais importante que dinheiro. É importante, claro, mas não o mais importante. A prioridade foi o projeto do melhor clube do mundo, pelo pensamento que o presidente tem de trazer os melhores jogadores, e me sinto incluído nisso. Sinto que esse clube pode ganhar mais Champions, mais ligas, mais copas. Não foi apenas dinheiro. Isso foi o segundo ou terceiro fator - afirmou.
Cristiano Ronaldo e Florentino Perez (Foto: Reuters) 
Craque português posa ao lado do presidente
do clube, Florentino Pérez (Foto: Reuters)
A negociação com o clube vinha desde a metade da temporada passada e, segundo Cristiano, se encerrou em maio, restando apenas as questões burocráticas. Durante toda a janela de transferências, no entanto, seu nome foi cogitado em outros gigantes europeus, como o Manchester United e o PSG. Mas o camisa 7 afirmou que não pensava em outra possibilidade senão seguir no Santiago Bernabéu.
- Nunca me passou pela cabeça deixar o Real Madrid, pois me sinto muito bem nesta casa. As pessoas me tratam muito bem, e isso, para mim, é o mais importante. Foi longo, mas terminou com final feliz e estou contente.
Motivo da tristeza não é revelado
Sem costume de conceder longas entrevistas coletivas, Cristiano Ronaldo passou por situações incômodas durante o anúncio de sua renovação. Uma das perguntas que deixaram o craque desconfortável foi sobre sua tristeza, revelada no meio da temporada passada e motivo para diversas especulações da imprensa espanhola - a versão que ganhou mais força foi que o jogador não se sentia prestigiado no clube justamente por não haver um acordo por sua renovação. CR7 mostrou-se arrependido por suas declarações na época, mas evitou explicar o motivo.
- Todos nós temos nossos dias bons, maus, normais. É algo normal, é humano. Foi algo que não deveria dizer publicamente, mas não sou perfeito, cometo erros como todos os outros. Foi algo que passou. Agora o momento é bom, me sinto bem, com muita esperança. Quero continuar nesse clube por muitos anos e dar o meu melhor - completou.
Durante sua entrevista, Cristiano deixou claro o discurso de que os troféus individuais e os recordes não são suas prioridades na carreira e mostrou fé no elenco comandado por Carlo Ancelotti na conquista do sonhado décimo título europeu. Porém, CR7 ainda disse que pretende fazer 200 gols nos próximos quatro anos e levantou a possibilidade de se aposentar no Real Madrid.
- Serei honesto: o Manchester United foi um clube que me deu muitas coisas, mas é passado. Agora esta é minha casa, minha família está aqui. Estou realmente feliz aqui. Respeito todos os clubes, mas meu único objetivo é ficar aqui, talvez, até o fim da minha carreira.



É minha gente, tudo parece estar desconexo, mas...se olharmos com calma.....

Em meios a interesses americanos em defender os oprimidos Sírios, aos do ditador Sírio, ao dos Russos, aos dos mensaleiros querendo embargar tudo com sua nova tropa de elite 3 no STF, ao congressista encarcerado (no luxo, mas está...ainda), à votação "quase-secreta" do nosso legislativo, o Bayern de Munique, o Barça, o Real, o Shaktar e o Chelsea se reforçaram, uma novela global acabou, um vilão gay e intelectual está em alta no horário nobre,o criança esperança bate recordes para os cofres da globo (RFB _ IRPJ), o Rock in Rio 2013 começou bombando (Beyoncé foi à praia rapaz...), e por falar e Rock, mais um do mundo que se matou, e tudo corre como sempre...o tempo não pára...já disse o poeta Cazuza...kkkk

Abraços e vou parar...pois é tanto assunto pra se extrair de cada um destas reportagens e até do conjunto que elas formam que passaria meses discorrendo...e a galera dormiria....kkk

Bom domindo ensolarado!!!



terça-feira, 3 de setembro de 2013

Poder x Dominação das massas, de Platão, passando por Maquiavel, a Marx - e tudo termina em PIZZA!!!! É TETRA, É TETRA - que venha o HEXA em 2014!!






Rapaz, o brogodó tá difícil.....hoje ao ler o embrolho da safadeza abaixo fiquei em um dilema com meus botões....será que ligo pra marcar consulta com o Psicólogo ou com o Psiquiatra?!?! Ufa!! Foi só um lapso de reles tentativa de ser uma pessoa normal do ponto da moral, mas rapaz quem o é hoje neste mundo chamado Brasil em especial........kkkkkk...o povo acha tudo tão normal....política...ahhh...todos roubam mesmo....pra que se interessar...diria um zé do povo....agora...Futebol, Gugu, Faustão, BBB, Novelas, Ratinho, Malandro, CQC, Pânico.....aí sim....este é o legado do povo inteligente e lutador que somos...que o digam os mascarados que estão por aí quebrando tudo...ops!!!...digo reinvindicando democraticamente....kkkk
O Ministro da Economia disse que já saímos do fundo do poço econômico (como ele é um fanfarrão....entendi o "saímos" como para eles...eles meus queridos...os dominadores deste povo, os caras e a madame da bufunfa), mas só podia mesmo se referir ao poço econômico, pois queridos o social, o ético, o moral, aí rapaz...o bicho pegou...não sabemos nem qual é a extensão, imagine o fim.
Fico pensando, se é que consigo, que as polis gregas de outrora, onde se respirou o ar nascente da então ideia de πολιτεία (politeía), que seus pensadores e filósofos importantes, como Platão, quando dissertou em "A República", devem estar se remexendo a torto e a direito nos sepulcros dos jardins gregos....kkkk...que loucura...Os Príncipes e a Princesa da atualidade se inspiram com força...valendo...na parte mais podre do maquiavelismo.....PODER....PODER...a qualquer custo...e sem política é claro.
Esta "a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo" de Nicolau está exarcerbada faz tempo, mas desvirtuada aos moldes e interesses destes que agora fazem de tudo menos a real política republicana. Há o poder despótico, que o diga o jusnaturalista Locke. Eita moleque!!! Lembrei agora que para exercitar o cérebro vou discorrer mais um bocadinho sobre o poder, aliás sobre três tipos básicos de poder que atualmente os tais maquiavélicos sabem muito bem entrelassá-los e abusar da dominação das massas.

Política e poder

A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell).

Formas e origens do poder

São várias as formas de exercícios de poder de um indivíduo sobre outro; o poder político é apenas uma delas.

Concepção aristotélica

Para Aristóteles a distinção é baseada no interesse de quem se exerce o poder: o paterno se exerce pelo interesse dos filhos; o despótico, pelo interesse do senhor; o político, pelo interesse de quem governa e de quem é governado. Tratando-se das formas corretas de Governo. Nas demais, o característico é que o poder seja exercido em benefício dos governantes.

Concepção jusnaturalista

O critério que acabou por prevalecer nos tratados do jusnaturalismo (direito natural) foi da legitimação, encontrado no cap. XV do Segundo tratado sobre o governo de Locke: o fundamento do poder paterno é a natureza, do poder despótico o castigo por um delito cometido, do poder civil o consenso. Estas justificações do poder correspondem às três fórmulas clássicas do fundamento da obrigação: ex natura, ex delicio, ex contractu.

Caráter específico do poder

Os critérios aristotélico ou jusnaturalista não permitem distinguir o caráter específico do poder político.
Os pathy escritores políticos não cessaram nunca de identificar governos paternalistas ou despóticos, ou então governos cuja relação com os governados se assemelhavam ora à relação entre pai e filhos, ora à entre senhor e escravos, e que não deixam, por isso, de ser governos tanto quanto os que agem pelo bem público e se fundam no consenso.

Tipos de poder

O elemento específico do poder político pode ser obtido das várias formas de poder, baseadas nos meios de que se serve o sujeito ativo da relação para determinar o comportamento do sujeito passivo. Assim, podemos distinguir três grandes classes de um conceito amplíssimo do poder.

Poder econômico

É o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade para controlar aqueles que não os possuem. Consistente também na realização de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário. Quem possui abundância de bens é capaz de determinar o comportamento de quem não os tem pela promessa e concessão de vantagens.

Poder ideológico

O poder ideológico se baseia na influência que as ideias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo. O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da fé".

Poder político

O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra.
A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da força; a possibilidade do uso é condição necessária, mas não suficiente para a existência do poder político. A característica mais notável é que, o poder político, detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência.
No poder político há três características. Sendo uma delas a Exclusividade que trata da tendência de não se permitir a organização de uma força concorrente. Como por exemplo, grupos armados independentes. Se encontra também a Universalidade, tratando-se da capacidade de se tomar decisões para toda a coletividade. E por último a Inclusividade que é a possibilidade de intervir, de modo imperativo, em todas as esferas possíveis de atividades de membros do grupo e de encaminhar tais atividades aos fins desejados ou de desviá-las de um fim não desejado.

Mas meus queridos e queridas, to doido!!!kkkkkk...sei que estão exaustos de ler, mas os dedos coçam e o cérebro lateja.....todos sabemos que estes da corja atual são é partidários assíduos das:

Teorias marxista e weberiana

A hipótese jusnaturalista abstrata adquire profundidade histórica na teoria do Estado de Marx e de Engels, segundo a qual a sociedade é dividida em classes antagônicas e as instituições políticas têm a função primordial de permitir à classe dominante manter seu domínio. Mas, este objetivo só pode ser alcançado na estrutura do antagonismo de classes pelo controle eficaz do monopólio da força; é por isso que, cada Estado é, e não pode deixar de ser uma ditadura (grifo e texto nosso - nem que seja uma decomcracia travestida de ditadura terrorista, capitalista sevalgem, marxista e dominante para uma minoria). Já é clássica a definição de Max Weber:







Por Estado se há de entender uma empresa institucional de caráter político onde o aparelho administrativo, leva avante, em certa medida e com êxito a pretensão do monopólio da legítima coerção física. Com vistas ao cumprimento das leis.5




Gente, não quero ser aqueles caras que só pensam em situações de outro mundo, de conspirações, de tudo contra todos, mas por vezes há de se colocar "os pingos nos is", mesmo sabendo que não sabemos nada com nada.
É TETRA!!! É TETRA das Confederações!!!! Brasil, HEXA 2014!!!

No DF, presídio passa por reforma para receber detentos notórios

  • Ao custo de R$ 3,3 milhões, o Centro de Progressão Penitenciária está sendo ampliado para receber condenados em regime semiaberto, como os do mensalão
  • Ministro do STF, Marco Aurélio Mello critica tratamento diferenciado
Evandro Éboli 
Publicado: 3/09/13 - 8h00
Atualizado: 3/09/13 - 10h00
BRASÍLIA — Uma unidade prisional de Brasília, o Centro de Progressão Penitenciária (CPP) está ampliando sua capacidade para receber presos condenados em regime semiaberto. O centro terá um setor específico para detentos com notoriedade, como os condenados do mensalão. Ao todo, 11 envolvidos nesse processo poderão cumprir a pena em regime semiaberto, passando apenas a noite na prisão. A reforma custará R$ 3,4 milhões.

A subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal informou que as modificações visam separar presos notórios dos demais criminosos por uma questão de segurança. O subsecretário do sistema, Cláudio Magalhães, disse que o preso famoso pode ser vítima de extorsão ou alvo de rebelião. Ele afirmou, porém, que a reforma não está sendo feita para atender aos condenados do mensalão e que não há certeza de que os punidos no caso, com direito a semiaberto, cumprirão pena na unidade.
O governo do DF, administrado pelo petista Agnelo Queiroz, vai abrir 600 vagas no CPP. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a previsão de conclusão das obras é junho de 2014. Todo o sistema penitenciário do DF passa por reforma.
'O político não merece, por ser político, um tratamento preferencial'
Para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, não há razão para dar tratamento diferenciado a condenados por conta do cargo que já ocuparam ou estão exercendo.
- O político não merece por ser político um tratamento preferencial. O tratamento deve ser igualitário para todos os cidadãos - afirmou ao "Correio Braziliense", em reportagem publicada hoje, acrescentando: - Não concebo que sejam construídos ou reformados (estabelecimentos) só para abrigar políticos, até porque não há tantos políticos condenados assim.
De acordo com Mello, a Lei de Execução Penal estabelece que os condenados ao regime semiaberto devem cumprir pena em colônias agrícolas ou industriais, mas como há um déficit deste tipo de estabelecimento no país, há casos em que a Justiça determina que a pena seja cumprida em alas separadas de presídios. Diante da inexistência de colônias, o Supremo tem como jurisprudência determinar que o preso cumpra a pena em regime aberto. Só no Distrito Federal, segundo "Correio", faltam 1.290 vagas no regime semiaberto.
Na última sexta-feira, O Globo mostrou que o deputado Natan Donadon (sem partido-RO), que, por decisão da Câmara, conseguiu manter o seu mandato, tem o privilégio de permanecer numa cela individual no presídio da Papuda, que seria uma das melhoras da unidade prisional. De onde ele se encontra, o deputado não vê e nem pode ser visto por outros detentos.
De acordo com um funcionário da Secretaria de Segurança, se perder o mandato, Donadon terá de ficar numa cela coletiva, como os demais presos. Isso pode ocorrer se plenário do STF concordar com o entendimento do ministro Luiz Roberto Barroso, que ontem suspendeu a decisão da Câmara.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/no-df-presidio-passa-por-reforma-para-receber-detentos-notorios-9798770#ixzz25R2KJNMq
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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Renascimento x Brasil (dos Brasilianos especialmente).

Rapaz, hoje o bicho pegou!!! Estava lendo duas notícias do Brasil atual, uma a do deputado corrupto e larápio de RO, e a outra da dissimulada Presidenta e seus medos e fraquezas.
Aparentemente sem nada com nada...nem Romeu e Julieta rolava em meu cérebro...que doce gostoso!!!....mas em súbito lato alguns neurônios aceleraram as sinapses e cabum......!!!!!...ou fiquei doido ou li pouco sobre a história global....kkkkk
Lembrei do Renascimeno Europeu (Italiano), que aparentemente parece ser uma comparação doida, pois sabemos todos que fora um período de grandes descobertas científicas, onde se valorizava o homem, o empiricismo, o racionalismo e o humanismos bem aflorados, a democracia nascente, mas também o gótico, o triste, o ceticista, o pessimista, o maquiavélico, etc ao fim da era e a expansão dos pensamentos progressitas pelo globo também repercutiram fora da Europa com as grandes navegações se iniciando, e estes foram muitos os brilhantes, como da Vinci, Johannes Gitemberg, Petrarca, Erasmo de Roterdão, Thomas More, Maquiavel, Montaigne, Rafael, Michelangelo, Lutero, Camões, Cervantes, Shakespeare, Francis Bacon, Thomas Jefferson e etc...Agora muitas coisas também afloraram fora a genialidade.....
Democracia, burgueses, operários, mecenas, oligárquicos, classe dominante, cultura, literatura, ciência, informação, tudo restrito a um grupo reduzidíssimo de eleitos....e o povo sofrendo...e eles dominando, até com tirania travestida por uma forma tida como o início da democracia aos atuais moldes....rapaz....sei não viu...srsrsr
Vou endoidecer....mas...vamos lá...tomara que não estejamos no Trecento...kkkk:

"Costuma-se dividir o Renascimento em três grandes fases, Trecento, Quattrocento e Cinquecento, correspondentes aos séculos XIV, XV e XVI, com um breve interlúdio entre as duas últimas chamado de Alta Renascença.

Trecento

O Trecento representa a preparação para o Renascimento e é um fenômeno basicamente italiano, mais especificamente da cidade de Florença, pólo político, econômico e cultural da região, embora outros centros também tenham participado do processo, como Pisa e Siena, tornando-os a vanguarda da Europa em termos de economia, cultura e organização social, conduzindo a transfomação do modelo medieval para o moderno.
A economia era dinamizada pela fundação de grandes casas bancárias, pelo surgimento da noção de livre concorrência e pela forte ênfase no comércio, e cada vez mais se estruturava em moldes capitalistas e bastante materialistas, onde a tradição era sacrificada diante do racionalismo, da especulação financeira e do utilitarismo. O sistema de produção desenvolvia novos métodos, com uma nova divisão de trabalho organizada pelas guildas (associações de profissionais de um mesmo ofício, com custos pagos como taxa por cada um - ou seja hoje OAB, CRM, CREA, etc....explicitações de Marcos Freitas) e uma progressiva mecanização, mas levando a uma despersonalização da atividade artesanal. A Itália nesta época era um mosaico de pequenos países e cidades independentes. O regime republicano com base no racionalismo fora adotado por vários daqueles Estados, e a sociedade via crescer uma classe média emancipada intelectual e financeiramente que se tornaria um dos principais pilares do poder e um dos sustentáculos de um novo mercado de arte e cultura.9
O início do século viveu intensas lutas de classes, com prejuízo para os trabalhadores não vinculados às guildas, e como conseqüência instalou-se grave crise econômica, que teve um ponto culminante na bancarrota das famílias Bardi e Peruzzi em torno de 1328-38, gerando uma fase de estagnação que não obstante levaria a pequena burguesia pela primeira vez ao poder. Esta situação foi comentada depreciativamente pelos poetas célebres da época - Boccaccio e Villani - mas constituiu a primeira experiência democrática em Florença, durando cerca de quarenta anos. Tumultos políticos e militares, além de duas devastadoras epidemias de peste bubônica, provocaram períodos de fome e desalento, com revoltas populares que tentaram modificar o equilíbrio político e social, mas só conseguiram assegurar a permanência dos burgueses à testa do governo. Os Médici, banqueiros plebeus, assumiram a liderança da classe mas logo se revestiram da dignidade da nobreza, e um sistema oligárquico voltou a dominar a cena política, muitas vezes se valendo da corrupção para atingir seus fins, mas também iniciando um costume de mecenato das artes que seria fundamental para a evolução do classicismo no século seguinte.

Quattrocento

O chamado Quattrocento (século XV) viu o Renascimento atingir sua era dourada.
Ao longo do Quattrocento, Florença se manteve como o maior centro cultural do Renascimento, atravessando um momento de grande prosperidade econômica e conquistando também a primazia política em toda a região, apesar de Milão e Nápoles serem rivais perigosos e constantes. A opulência da sua oligarquia burguesa, que então monopolizava todo o sistema bancário europeu e adquiria um brilho aristocrático e grande cultura, e se entregava à "bela vida", gerou na classe média uma resistência retrógrada que buscou no gótico idealista um ponto de apoio contra o que via como indolência da classe dominante. Estas duas tendências opostas deram o tom para a primeira metade deste século, até que a pequena burguesia enfim abandonou o idealismo antigo e passou a entrar na corrente geral racionalista. Foi o século dos Medici, destacando-se principalmente Lorenzo de' Medici, grande mecenas, e o interesse pela arte se difundia para círculos cada vez maiores.

Alta Renascença


A Alta Renascença cronologicamente engloba os anos finais do Quattrocento e as primeiras décadas do Cinquecento. Se a passagem da Idade Média para a Idade Moderna não estava ainda completa, pelo menos estava assegurada sem retorno possível. Eventos como a descoberta da América e a Reforma Protestante, e técnicas como a imprensa de tipos móveis, transformaram a cultura e a visão de mundo dos europeus.
Apesar desse código de ética, era uma sociedade agitada por mudanças políticas, sociais e religiosas importantes em que a liberdade anterior desapareceu, e o autoritarismo e a dissimulação se ocultavam por trás das normas de boa educação e da disciplina, como se lê em O Príncipe, de Maquiavel, um manual de governo que dizia que "não existem boas leis sem boas armas", não distinguindo poder de autoridade e legitimando o uso da força para controle do cidadão, livro que foi uma referência fundamental do pensamento político renascentista em sua fase final e uma inspiração decisiva para a construção do Estado moderno.

O Cinquecento e o Maneirismo italiano


O Cinquecento (século XVI) é a derradeira fase da Renascença, quando o movimento se transforma, se expande para outras partes da Europa e Roma sobrepuja definitivamente Florença como centro cultural, especialmente a partir do pontificado de Júlio II.
Boa parte dessa nova influência romana derivou do desejo de reconstituir a grandeza e a virtude cívica da Roma Antiga, o que se refletiu na intensificação do mecenato e na recriação de práticas sociais e simbólicas que imitavam as da Antiguidade, como os grandes cortejos de triunfo, as festas públicas suntuosas, as representações plásticas e teatrais grandiloquentes, cheias de figuras históricas, mitológicas e alegóricas. Na seqüência do saque de Roma de 1527 e da contestação da autoridade papal pelos Protestantes o equilíbrio político do continente se alterou e sua estrutura sócio-cultural foi abalada, com conseqüências negativas principalmente para a Itália, que além de tudo deixava de ser o centro comercial da Europa enquanto novas rotas de comércio eram abertas pelas grandes navegações. Todo o panorama mudava de figura, declinando a influência católica, perdendo-se a unidade cultural e artística recém conquistada na Alta Renascença e surgindo sentimentos de pessimismo, insegurança e alheamento que caracterizam a atmosfera do Maneirismo."
E as reportagens....kkk

Barroso suspende efeitos da sessão da Câmara que manteve mandato de Donadon

  • Para ministro do STF, todo condenado em regime fechado não pode exercer o cargo político
Francisco Leali
Carolina Brígido
Publicado:
Atualizado:

O deputado Natan Donadon (RO) deixa a Câmara dos Deputados após ser absolvido no processo de cassação e entra algemado na viatura da polícia
Foto: André Coelho / Agência O Globo
O deputado Natan Donadon (RO) deixa a Câmara dos Deputados após ser absolvido no processo de cassação e entra algemado na viatura da polícia André Coelho / Agência O Globo
BRASÍLIA — O ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (SFT), suspendeu nesta segunda-feira a decisão do plenário da Câmara que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO). O ministro não cassou o mandato do deputado presidiário, mas definiu, após longa explanação, que é da Mesa da Câmara a decisão pela perda automática do mandato do condenado em regime fechado, e não do plenário.
Barroso atendeu pedido feito em mandado de segurança do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP). Na avaliação do ministro, todo condenado em regime fechado que tenha que permanecer detido sob esse regime, por prazo superior ao que lhe resta de mandato, não pode exercer o cargo político. Por isso, a decisão da Câmara que manteve o mandato de Donadon seria inaplicável.
“Suspendo os efeitos da deliberação do Plenário da Câmara dos Deputados acerca da Representação nº 20, de 21 de agosto de 2013, até o julgamento definitivo do presente mandado de segurança pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal. Esclareço que a presente decisão não produz a perda automática do mandato, cuja declaração - ainda quando constitua ato vinculado - é de atribuição da Mesa da Câmara”, diz a decisão.

Na decisão, o ministro justifica que o parlamentar terá que cumprir uma pena com duração superior ao seu mandato.
"O mandato de Natan Donadon terminaria em 31.01.2015, isto é, cerca de 17 (dezessete) meses após a deliberação da Câmara, que se deu em 28.08.2013. Porém, 1/6 da sua pena de 13 anos, 4 meses e 10 dias corresponde a pouco mais de 26 meses. Logo, o prazo de cumprimento de pena em regime fechado ultrapassa o período restante do seu mandato", diz o texto.
O ministro concluiu que a decisão da Câmara de manter o mandato de Donadon é inaplicável. “Quando se tratar de deputado cujo prazo de prisão em regime fechado exceda o período que falta para a conclusão de seu mandato, a perda se dá como resultado direto e inexorável da condenação, sendo a decisão da Câmara dos Deputados vinculada e declaratória”, explicou.
“Esclareço que a presente decisão não produz a perda automática do mandato, cuja declaração - ainda quando constitua ato vinculado - é de atribuição da Mesa da Câmara”, afirmou. “Não se trata aqui de uma decisão política, na medida em que a impossibilidade jurídica e física de conservação do mandato é uma decorrência direta da fixação do regime fechado pelo STF, por prazo superior ao que restava de mandato parlamentar. Nesta hipótese, caberá à Mesa da Câmara, tão somente, a prática de um ato vinculado, de natureza declaratória da situação jurídica de impossibilidade que decorre do acórdão”, concluiu.
O ministro aproveitou para afirmar que “o tratamento constitucional dado ao tema não é bom e apresenta sequelas institucionais indesejáveis”. E concluiu que o Congresso Nacional deveria rever o sistema vigente, por meio de emenda constitucional. A decisão tem validade até que o plenário do STF examine o caso e decida manter a liminar ou extingui-la por definitivo. Não há previsão de data para o julgamento.
Também nesta segunda-feira, o líder do PSB na Câmara e presidente em exercício da legenda, Beto Albuquerque (PSB-RS) entregou à Presidência da Câmara representação por quebra de decoro parlamentar contra Donadon, pedindo a cassação do parlamentar.
Donadon foi condenado por desvio de verbas da Assembleia Legislativa de Rondônia entre 1995 e 1998. Segundo a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que o condenou por peculato e formação de quadrilha, Donadon desviou R$ 8,4 milhões em valores da época, que, atualizados, chegam a R$ 58 milhões. Ele foi responsabilizado por simular a execução de serviços a partir de um contrato de publicidade no período em que era diretor administrativo da assembleia. A pena dele é de 13 anos, em regime fechado.
Na quarta-feira passada, numa sessão da Câmara que foi esticada para tentar recolher o maior número de votos, faltaram 24 votos para cassar o mandato de Donadon. Foram 233 a favor da cassação, 131 contra e 41 abstenções. Eram necessários, no mínimo, 257 votos. Donadon, que foi autorizado pela Justiça a se defender em plenário, ajoelhou-se e rezou, com as mãos para cima, logo após saber do resultado. O suplente do parlamentar, Amir Lando (PMDB-RO), assumiu o mandato. O GLOBO mostrou no domingo, que a família de Donadon frequenta o noticiário político-policial bem antes da condenação do parlamentar.
OAB elogia decisão
O presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, elogiou a decisão de Barroso para o caso.
— Uma decisão republicana, que bem aplica a Constituição Federal, interpretando-a de modo sistemático e dando solução a um importante impasse jurídico — comentou o presidente da OAB.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/barroso-suspende-efeitos-da-sessao-da-camara-que-manteve-mandato-de-donadon-9787487#ixzz2dmUn93ub
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'Se violação atingiu a presidente, o que não dizer de cidadãos?', diz Cardozo

Ministro da Justiça afirmou que o País vai levar o caso aos fóruns internacionais e que Brasília espera as explicações dos EUA sobre o caso

02 de setembro de 2013 | 17h 55


Ricardo Della Coletta e Lisandra Paraguassu - Agência Estado para o Estadão Online
BRASÍLIA - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta segunda-feira, 2, que as denúncias de que a presidente Dilma Rousseff teria sido alvo de espionagem dos Estados Unidos, se confirmadas, representam fatos “inadmissíveis” e “muito graves”, não condizendo com a relação dos dois países, que são “estados parceiros”. “O que chama mais a atenção é que a violação de sigilo atingiu a chefe do nosso governo”, pontuou Cardozo. “Se violação do sigilo atingiu a presidente, o que não dizer de cidadãos brasileiros e de outras empresas?”
O ministro da Justiça participou de uma coletiva de imprensa no Palácio do Itamaraty, em Brasília, ao lado do titular da pasta das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, para comentar o tema. Cardozo afirmou que o País vai levar o caso aos fóruns internacionais e que Brasília espera as explicações dos EUA sobre o ocorrido, para "avaliá-las e considerá-las".
Durante a coletiva, o ministro da Justiça foi perguntado pelo Estado sobre a reação da presidente Dilma Rousseff ao saber das denúncias. Ele respondeu que expressou, ao lado de Figueiredo, na entrevista concedida há pouco, a “posição da nossa presidente da República". “Queremos explicações sobre o fato e manifestamos o nosso inconformismo de que o Brasil, um país parceiro dos EUA, tenha tido a sua soberania violada”, reiterou.
Cardozo relatou também que, em sua recente viagem aos EUA para tratar do tema espionagem, levou uma proposta ao governo norte-americano. “Entendemos que seria correto fazermos um acordo, um protocolo, que fixasse em termos muito claros do respeito à essa relação”, afirmou o ministro. “Em primeiro lugar deixando claro que interceptação de dados só pode ser feita em território brasileiro com ordem judicial”, concluiu.
Pela proposta, se os EUA quisessem acessar dados gerados no País para investigar “atos ilícitos”, isso poderia ser feito por meio de um pedido judicial a tribunais brasileiros. A proposta valeria para o caso de o Brasil precisar de informações nos Estados Unidos. “Um protocolo que respeitasse o direito dos dois países e que garantisse que o ilícito pudesse ser investigado”, afirmou.
O ministro da Justiça disse que essa proposta de protocolo foi rejeitada pelos Estados Unidos, que estavam dispostos a dialogar “sobre questões pontuais que pudessem melhorar o entendimento entre os dois países”.
No domingo, 1, o programa “Fantástico”, da TV Globo, revelou que os Estados Unidos teriam montado um esquema para espionar diretamente a presidente Dilma Rousseff e seus principais assessores. A reportagem teve como base documentos vazados pelo ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), Edward Snowden, atualmente asilado na Rússia.
José Eduardo Cardozo e o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, concederam nesta tarde uma coletiva de imprensa para comentar o caso, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Mais cedo, o chanceler brasileiro chegou a receber o embaixador norte-americano no Brasil, Thomas Shannon, na sede do Ministério das Relações Exteriores. A própria presidente Dilma Rousseff realizou nesta manhã uma reunião de emergência com diversos ministros para debater a questão.



Para fechar, vou me redizer e acrescer esta reportagem, que escolhi a mais curta, pois só rindo do povo mané que somos:

Seleção leva taça da Copa das Confederações a Dilma

O capitão Thiago Silva entregou a taça e duas camisas da Seleção para a presidente

REDAÇÃO ÉPOCA
02/09/2013 20h15 - Atualizado em 02/09/2013 20h19
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A presidente Dilma Rousseff recebe a delegação da Seleção Brasileira de Futebol, no Palácio da Alvorada (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Os jogadores convocados pelo técnico Luiz Felipe Scolari para partida da seleção brasileira no final de semana se encontraram, nesta segunda-feira (2), com a presidente Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada, em Brasília. 

Os jogadores levaram a taça da Copa das Confederações, conquistada no final de junho, para a presidente, que comemorou e pediu aos jogadores para "trazer mais uma taça ano que vem", na Copa do Mundo do Brasil.
O encontro aconteceu por volta das 18h. Segundo o Globo Esporte, o capitão Thiago Silva entregou a taça e duas camisas da Seleção para a presidente. As camisas estavam autografadas pelos jogadores e levavam o nome de Gabriel, o neto de Dilma. Participaram do encontro todos os jogadores convocados, com exceção de Neymar e Alexandre Pato, que se apresentam na terça-feira. Pato foi convocado após o jogador Fred sofrer uma lesão.
O Brasil enfrenta a Austrália no próximo sábado, em Brasília. Depois, viaja para os Estados Unidos, onde enfrenta a seleção de Portugal. As duas partidas são amistosas.



domingo, 1 de setembro de 2013

Como descobrir a operadora de um número celular?

Raquel Freire Para o TechTudo da Globo.com
 
Quer gastar seus bônus de ligação mas não sabe quem tem número na mesma operadora? O TechTudo separou cinco ferramentas que podem ajudar! Mesmo com portabilidade, é possível descobrir com estes apps qual é a companhia telefônica de determinados números, sejam eles fixos ou móveis. E não se preocupe: tem versão deles para todos os sistemas operacionais mais populares.


1. Qual Operadora? (Android)
Screenshots do programa "Qual operadora?", para Android (Foto: Divulgação/Qual Operadora?)Telas do app "Qual Operadora?" indicam operadora, teclado numérico e lista de contatos (Foto: Divulgação/Qual Operadora?)

O aplicativo gratuito Qual Operadora? identifica a empresa de telefonia do número que está te ligando. Ele roda em smartphones com Android 2.1 (ou versões mais novas) e também organiza a agenda do smartphone, salvando o nome da operadora ao lado do contato. Assim, fica bem mais fácil saber se vale a pena ou não demorar nas ligações. O app também reconhece os números que tenham feito portabilidade e é todo em português.

2. Qual é a Operadora? (Windows Phone)
Telas do Qual Operadora? para Windows Phone (Foto: Divulgação/Qual Operadora?)Telas do Qual Operadora? para Windows Phone (Foto: Divulgação/Qual Operadora?)

Apesar de ter o nome parecido com o app anterior, o Qual é a Operadora? foi produzido especialmente para o Windows Phone. Ele tem basicamente as mesmas funções: identifica a operadora do telefone que que está ligando, avalia os números gravados na sua agenda e grava o histórico de consultas. O app gratuito também gera estatísticas de pesquisas por empresa, mas define um limite de seis consultas por hora.

3. Portabilidade Fácil (iOS)
Telas do app para iOS Portabilidade Fácil (Foto: Divulgação/Portabilidade Fácil)Interface do app Portabilidade Fácil para iOS (Foto: Divulgação/Portabilidade Fácil)

Portabilidade Fácil é um aplicativo que mostra a operadora dos números gravados na agenda do iPhone. Existem duas versões para o programa: gratuita e paga. Na primeira, é possível fazer uma consulta individual de um determinado telefone, visualizar as estatísticas das operadoras dos seus contatos e atualizar a agenda de acordo com as companhias telefônicas. Na paga, além destas funções, o usuário pode acessar o relatório completo de informações e editar os contatos para incluir a operadora preferida nas chamadas de longa distância, ou mesmo adicionar automaticamente o nono dígito nos celulares com DDD 11.
 
4. Telein Portabilidade (BlackBerry)
Screenshots do App para BlackBerry Telein Portabilidade (Foto: Divulgação/COMPE)Screenshots do App para BlackBerry Telein Portabilidade (Foto: Divulgação/COMPE)

O Telein Portabilidade é um aplicativo gratuito para BlackBerry que consulta a operadora do celular em uma base de dados online atualizada. Você pode verificar os números cadastrados na sua agenda e números avulsos, assim como fazer a ligação pelo próprio app. O sistema também grava e limpa o histórico de consultas, além de inserir automaticamente o nono dígito nos números com DDD 11.

5. Consulta de Operadoras de Acessos Fixos e Móveis (Web)
Página de consulta a operadoras da abrTelecom (Foto: Reprodução/Raquel Freire)Página de consulta a operadoras da abrTelecom (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

A abrTelecom (Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações) disponibiliza uma página para consulta de operadoras de telefonia móvel e fixo de todo o país. Basta clicar no link, digitar o número com DDD e colocar a verificação (captcha) para descobrir qual é a empresa e razão social na tabela que aparece logo abaixo.

Quer ver algo?