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terça-feira, 30 de agosto de 2011

15 minutos de exercício por dia reduz o risco de morte.

Baixos níveis de atividade física podem aumentar a expectativa de vida em três anos

Por Minha Vida
Um estudo publicado no jornal The Lancet mostra que se pessoas sedentárias começarem a fazer atividade física durante apenas 15 minutos por dia poderiam reduzir o risco de morte em 14% e aumentar a sua expectativa de vida em três anos.

O National Health Research Institutes em Taiwan e a China Medical University Hospital são os responsáveis pelo estudo, que incluiu mais de 400.000 pessoas participando de um programa de triagem médica em Taiwan entre 1996 e 2008, com uma média de seguimento de oito anos.

Os participantes foram separados em cinco categorias de níveis de exercício: inativo, baixo, médio, alto ou muito alto, de acordo com a quantidade de atividade física que alegavam fazer todos os dias. Os autores calcularam os riscos de mortalidade para cada grupo de comparação com o grupo inativo, e a partir daí calcularam a expectativa de vida para cada grupo.

Comparados com indivíduos no grupo inativo, aqueles no grupo de atividade de baixa, que se exercitou durante 15 minutos por dia, tiveram um risco 14% reduzido de morte. Além disso, 10% reduziram o risco de desenvolver câncer, e a expectativa de vida aumentando em três anos. Cada adicional de 15 minutos de exercício diário para além da quantidade mínima de 15 minutos por dia reduziu ainda mais o risco de morte e morte por câncer.

Esses benefícios eram aplicáveis a todas as faixas etárias e ambos os sexos. Indivíduos que estavam inativos tiveram um aumento de 17% do risco de morte em comparação com indivíduos no grupo de baixo volume. 
Oito benefícios da caminhada para o corpo e a mente
Você conhece algum exercício mais fácil de praticar do que a caminhada? Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa tiver uma esteira. Além da melhora do condicionamento físico, as vantagens de caminhar para a saúde do corpo e da mente são muitas, e comprovadas pela ciência. O Minha Vida reuniu 11 benefícios que esse hábito pode fazer para você. Confira aqui e movimente-se:

1.Melhora a circulação
Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.

Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. "Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas", explica o fisiologista Paulo Correia, da Unifesp.

2. Combate a osteoporose
O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a osteoporose.

"Na fase inicial da perda de massa óssea, a caminhada é uma boa maneira de fortalecer os ossos. Mesmo assim, quando o quadro já é de osteoporose, andar frequentemente pode diminuir o avanço da doença", diz o fisiologista da Unifesp.

3. Afasta a depressão
Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina. Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. "Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando", explica Paulo Correia.

4. Deixa o cérebro mais saudável
Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. "Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos", comenta Paulo Correia.

5. Mantém o peso em equilíbrio e emagrece
Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. "É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas", afirma Paulo Correia.

E o papel da caminhada na perda de peso não para por aí. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo causada pelo aumento na circulação, respiração e atividade muscular.

A conclusão foi de que os músculos dos atletas convertem constantemente mais energia em calor do que os de indivíduos sedentários. Isso ocorre porque quem faz um treinamento intensivo de resistência, como é o caso da caminhada, tem um metabolismo mais acelerado.

6. Controla a vontade de comer
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária.

Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.

7. Protege contra derrames e infartos
Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Paulo.

A caminhada também regula os níveis de colesterol no corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom.
8. Diabetes
A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.

Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente.

"Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes", explica o fisiologista da Unifesp.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/dieta/avaliacao/msn/index?link=2528&acesso=2&txtPesoNu=75&txtAlturaNu=1,65&btnAvaliacao.x=46&btnAvaliacao.y=16&utm_source=msn.minhavida.com.br&utm_medium=barra&utm_campaign=peso&afiliado=32

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Confira testes e tabela de preços de ligações do Skype e do Gmail.

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ALEXANDRE ORRICO
DE SÃO PAULO
Com preços agressivos e uma gigantesca base de usuários, o Google ampliou a função de ligações telefônicas por meio do Gmail, que antes funcionava em inglês nos EUA e no Canadá, para 38 idiomas.
O Skype, por sua vez, lançou um aplicativo otimizado para iPad e atualizou a versão para smartphones equipados com Android.
A gigante das buscas sai na frente quando o assunto é preço, mas o Skype tem mais opções de pagamento e oferece videochamadas entre uma gama maior de dispositivos.
Confira os testes de ambos os serviços, feitos pela Folha:

Editoria de Arte/Folhapress
GMAIL
E-mail, backup de arquivos, mensageiro instantâneo com videoconferência, gerenciador de múltiplas contas de correio eletrônico.
O Gmail, que já desempenha todas essas funções e, para muitas pessoas, representa parte essencial da vida virtual, ganhou uma atualização que promete tornar essa relação de dependência mais forte ainda.
O serviço, que já estava disponível em inglês (nos EUA e no Canadá), agora suporta 38 idiomas e realiza chamadas telefônicas para telefones fixos e celulares, nacionais ou internacionais, pelo próprio serviço de e-mail do Google.
O usuário do Gmail pode comprar créditos para as ligações em quatro moedas: euro, libra, dólar americano e dólar canadense.
Nos testes feitos pela Folha foram feitas chamadas locais e interurbanas. A qualidade do som é boa, semelhante à do Skype, embora ele capte mais ruído ambiente e seja um pouco mais baixo, mas nada que comprometa o entendimento da ligação.
A ferramenta é integrada ao bate-papo do Gmail e é bem fácil de usar.
Se em sua conta o serviço estiver disponível (ele está sendo implementado aos poucos), você verá um ícone verde em forma de telefone.
Ao clicar nele, abre-se uma nova janela em formato de teclado numérico de telefone -é preciso instalar um plug-in antes de usar o serviço pela primeira vez. É por essa janela que o usuário vai fazer a ligação, monitorar as chamadas feitas, saber quanto foi gasto em cada uma delas e quantos créditos restam.
SKYPE
Usuários do iPad podem finalmente acessar uma versão do Skype otimizada para o tablet da Apple.
Desde o início da semana passada, o aplicativo oficial do serviço está disponível para download gratuito na loja virtual App Store.
Já era possível usar o Skype no iPad aproveitando o aplicativo lançado para iPhone em 2010. Mas tratava-se da versão otimizada para o celular da Apple -a recém-lançada está mais limpa e aproveita bem o espaço da tela de 9,7 polegadas do iPad.
É importante lembrar que apenas o iPad 2 faz videochamadas; a primeira versão do tablet suporta apenas voz e não tem câmera.
O Skype para iPad permite fazer e receber chamadas de vídeo gratuitamente entre usuários do programa.
A conexão com a internet pode ser via Wi-Fi ou 3G, embora as conversas por Wi-Fi funcionem muito melhor.
O aplicativo realiza chamadas de vídeo em qualidade VGA também para outras plataformas, como Windows, OS X e Android, entre outros.
Também está disponível para download no Android Market uma nova versão do Skype para o sistema.
Com essa atualização, agora é possível realizar e receber chamadas de vídeo no Android 2.2 Froyo, que equipa aparelhos como o Galaxy S II, o Galaxy S e o Galaxy Tab, da Samsung; o Flyer e o Sensation, da HTC; e o Xperia Play e o Mini Pro, da Sony Ericsson.
Os celulares com Android 2.2, no entanto, só podem usar a câmera traseira para chamadas de vídeo.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/957514-confira-testes-e-tabela-de-precos-de-ligacoes-do-skype-e-do-gmail.shtml

Reino Unido libera 9.000 páginas de investigações sobre óvnis.

DA BBC BRASIL
O governo britânico liberou para o público quase 9.000 páginas de arquivos secretos sobre supostas aparições de óvnis (Objetos Voadores Não Identificados).
Os 34 arquivos foram coletados entre 1985 e 2007.
Em um dos documentos, um comandante militar prevê que a população ficaria decepcionada se soubesse que "falta de fundos e outras prioridades" estavam impedindo o prosseguimento das investigações sobre os óvnis.
"Um dos documentos mais interessantes nos arquivos é de um oficial do serviço secreto que afirma que, apesar dos milhares de relatos recebidos desde a Segunda Guerra Mundial, eles nunca estudaram ou gastaram dinheiro com o assunto e que as pessoas não acreditariam nisso se soubessem", diz o consultor dos arquivos David Clarke.
O documento datado de 5 de julho de 1995 afirma que a imagem que a mídia consagrou da agência britânica de Inteligência DI55 "como defensora da Terra contra o perigo alienígena" estaria "anos-luz de distância da verdade".
O ex-investigador do ministério da Defesa britânico Nick Pope, que trabalhou na entidade entre 1991 e 1995, diz que "o fascinante sobre os arquivos é que eles refletem o debate que existe na sociedade: é interessante sermos visitados por alienígenas ou é pura bobagem?"
"Nós tínhamos os mesmos debates no Ministério da Defesa", diz ele.
CASOS
Entre os documentos está o testemunho feito em 2001 de um controlador de vôo então aposentado da aeronáutica sobre um incidente ocorrido na região de Suffolk em 1956.
Freddie Wimbledon diz ter enviado jatos para interceptar um óvni captado por radar e testemunhos de pessoas. Um dos aviões seguiu o óvni de perto antes que ele partisse a "uma velocidade incrível".
Outros documentos relatam o testemunho de várias pessoas que dizem ter visto um óvni sobre o festival de Glastonbury, em 2003 e um disco voador sobre Nottinghamshire.
Mas há também o registro da reclamação de uma mãe e filha que foram ao Ministério da Defesa relatar terem visto um óvni "com o formato de um verme" sobre o bairro londrino de East Dulwich em 2003.
Durante seu depoimento, dois homens "vestidos em trajes espaciais e óculos escuros que se diziam chamar Mok e Mindy" se juntaram aos policiais, em uma aparente brincadeira com a denúncia das duas mulheres.
Na carta, a mulher diz acreditar que isso aconteceu "para nos fazer parecer idiotas e presumir que nossa história era inacreditável".
Os arquivos podem ser baixados gratuitamente durante 30 dias.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/958090-reino-unido-libera-9000-paginas-de-investigacoes-sobre-ovnis.shtml

Conheça as principais funções da rede profissional LinkedIn.

Serviço gratuito permite montar e compartilhar o currículo na internet.
LinkedIn também possui aplicativos que podem ser acessados no celular.

Ronaldo Prass Especial para o G1*

Header Tira-Dúvidas Tecnologia Ronaldo Prass VALE ESTE (Foto: Editoria de Arte/G1)
Linkedin é a rede social em destinada ao mercado de trabalho  (Foto: Divulgação) 
Linkedin é a rede social destinada ao
mercado de trabalho (Foto: Divulgação)
Quem não deseja uma boa vaga no mercado de trabalho ou concorrer a oportunidades de estágios? Antes de qualquer coisa, é necessário ter um bom currículo, o que envolve não apenas mostrar as qualidades do profissional, experiências e cursos, mas também uma boa apresentação.
O currículo é conhecido como o “cartão de visita” do candidato, sendo o primeiro passo da seleção, capaz de determinar se o candidato será chamado ou não para uma entrevista. Evidentemente, é necessário observar as dicas de profissionais da área, mas na hora de montar o currículo e a apresentação gráfica, a tecnologia sempre pode dar uma ajuda.
Existem vários serviços gratuitos à disposição na web e softwares disponíveis para baixar no computador que permitem gerar um currículo. No entanto, um site gratuito que vem ganhando adeptos é o LinkedIn, uma rede social voltada a profissionais. O site permite ao usuário estabelecer conexões com colegas em empresas que já trabalhou, pedir recomendação de contatos e candidatar-se a vagas publicadas na rede.
O serviço também tem uma versão paga, que oferece recursos avançados. Porém, na versão aberta, a ferramenta permite estabelecer conexões profissionais, estatística de quem visualizou o perfil do usuário (na modalidade gratuita, os dados são limitados), criação de grupos de discussões e endereço de web personalizado. No serviço, o usuário ainda pode montar um currículo a partir do perfil para ser baixado em PDF, compartilhado ou impresso. Também é possível adicionar seções e aplicativos, conforme a sua preferência.
Para começar a usar, basta acessar o site do LinkedIn e fazer o cadastro.
Cadastro no Linkedin (Foto: Reprodução) 
Cadastro no Linkedin (Foto: Reprodução)
Logo após, o sistema irá enviar um e-mail de confirmação e instruí-lo nos passos seguintes. Feitos os procedimentos, você estará pronto para começar a editar o seu perfil. Clique em "perfil/editar perfil" para preencher os campos como endereço, contato, setor de atuação, formação, cursos, experiências profissionais, foto e outros dados.
Quadro principal de edição de perfil (Foto: Reprodução) 
Quadro principal de edição de perfil (Foto: Reprodução)
Você também pode editar o idioma de sua preferência, no menu localizado no fim da página. Para criar um endereço de web personalizado, com o seu nome, clique em editar seu perfil público na página de configurações e na página seguinte, à direita, clique sobre o link “Personalize a URL do seu perfil público”. Logos após, preencha o campo com o nome que deseja para o seu perfil público e clique em definir.
Personalização da url do perfil público (Foto: Reprodução) 
Personalização da URL do perfil público (Foto: Reprodução)
Para adicionar conexões, você pode pesquisar contatos do seu e-mail, procurar por colegas de classe ou de trabalho e pesquisar por nomes na caixa de pesquisa no topo da página. Por ser voltado a profissionais, o sistema recomenda que você adicione pessoas com as quais você realmente tenha um vínculo de trabalho, tenha sido colega de classe ou de algum aperfeiçoamento profissional.
Enquanto você edita o seu perfil, você pode clicar em “visualizar perfil público” para ver como as outras pessoas veem a sua página no LinkedIn. Quando os campos já estiverem preenchidos conforme você deseja, você pode enviar o seu currículo por e-mail, clicando em compartilhar, baixar uma versão em PDF ou imprimir.
Opções para enviar, baixar e imprimir currículo (Foto: Reprodução) 
Opções para enviar, baixar e imprimir currículo (Foto: Reprodução)
Adicionar seções e aplicativos
A interface do LinkedIn é bastante intuitiva e flexível, permitindo ao usuário adicionar seções, como premiações, projetos e patentes, notas de provas, publicações e outros. Além disso, o serviço oferece aplicativos para agregar ao perfil, como espaço para criação de portfólio, lista de leituras, compartilhamento de arquivos e espaço privado para desenvolvimento de trabalhos em grupo.
Adicionar seções personalizadas e aplicativos (Foto: Reprodução) 
Adicionar seções personalizadas e aplicativos (Foto: Reprodução)
Linkedin para smartphones
Outro diferencial do LinkedIn é a disponibilização de aplicativos para dispositivos móveis como iPhone, Android, Blackberry e Palm. Com os aplicativos, é possível enviar atualizações para a rede, acessar perfis públicos de outros usuários e contatos, realizar pesquisas e enviar convites de conexão para colegas. Para quem usa aparelhos com outras plataformas, há uma versão do LinkedIn mobile, que pode ser acessada diretamente pelo navegador do telefone pelo link m.linkedin.com.
Versões mobile do Linkedin (Foto: Reprodução) 
Versões mobile do Linkedin (Foto: Reprodução)
Segundo o fabricante, a versão do aplicativo iOS funciona também no iPad com as dimensões de tela do iPhone. Porém, já está em análise para lançamento uma versão exclusiva para o tablet. Um dos diferenciais do aplicativo para iPhone é a possibilidade da pessoa conectar-se com outro usuário do serviço pelo smartphone via bluetooth.
O LinkedIn oferece vários outros recursos e o ideal é você explorar a ferramenta para tirar o máximo proveito dela, conforme a sua necessidade e perfil profissional.
* Ronaldo Prass é programador de sistemas sênior e professor de linguagens de programação em cursos de extensão universitários. É ao mesmo tempo um entusiasta do software livre e macmaníaco. Nem por isso deixa de conferir o que está rolando nas outras tecnologias. Na coluna “Tira-dúvidas”, ele vai dar dicas para tornar o uso do computador mais fácil e divertido, além de responder as dúvidas dos leitores na seção de comentários.

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/08/conheca-principais-funcoes-da-rede-profissional-linkedin.html

Entenda a seca no Chifre da África.

Segundo estudo, fato está relacionado ao aquecimento global.
Para analista, motivos políticos agravam ainda mais o evento natural.

Giovana Sanchez Do G1, em Dadaab

A mais severa seca dos últimos 60 anos afeta 12,5 milhões de pessoas na região conhecida como Chifre da África - que inclui Somália, Djibouti, Quênia, Uganda e Etiópia. A ONU declarou fome crônica em duas regiões do sul da Somália, e anunciou que caso nada seja feito, a situação pode se transformar numa catástrofe humanitária.
A seca não é novidade para os moradores do nordeste africano - ela acontece a cada dois anos ou mais. No entanto, um estudo publicado no começo deste ano por cientistas do Serviço Geológico dos EUA (o USGS) e da Universidade da Califórnia mostra que o aquecimento global pode estar por trás da piora da seca neste ano.
"É muito difícil atribuir um único evento à mudança climática, mas nossa pesquisa sugere fortemente que o aquecimento do Oceano Índico (que está fortemente ligado ao aquecimento global) está contribuindo para mais frequentes e intensas secas", explicou ao G1 o pesquisador do USGS Chris Funk.
Segundo ele, todas as observações e modelos climáticos indicam que o Oceano Índico está aquecendo muito depressa. "Enquanto a magnitude absoluta do aquecimento é muito menor do que em lugares como o Atlântico norte, os impactos da mudança climática podem ser dramáticos, já que o aquecimento de um oceano já muito quente pode criar mudanças climáticas significativas."



Motivos políticosAlém da questão climática, há fatores políticos que pioram as condições dos moradores da região. "Não é o fator natural que está produzindo a fome. A ONU e o mundo ocidental estão dizendo que é uma seca que assolou as pessoas. Nessa parte do mundo as secas são endêmicas. Elas acontecem a cada poucos anos, mas as pessoas desenvolveram mecanismos para lidar com isso durante os anos. Esses mecanismos foram destruídos pela guerra civil, pela guerra ao terror e pela ocupação etíope. As pessoas ficaram tão vulneráveis que elas perderam tudo o que tinham antes de a seca chegar. Quando a seca chegou, eles já não tinham nada e ficaram famintos", explicou o professor de geografia e estudos globais da Universidade de Minnesota, nos EUA, Abdi Samatar.
Segundo Samatar, que é somali, os muitos anos de guerra civil, a pirataria, o avanço do grupo extremista Al-Shabaab e a inimizade com os etíopes tornou a situação do país insistentável. "É uma solução política, de um governo nacional somali. Pense se não houvesse um estados unidos durante a catástrofe do Katrina na Louisiana, a maioria das pessoas teria morrido, o governo dos EUA foi ajuda-los. Então o jeito de ajudar os Somália é a comunidade internacional dizer: há questões que o mundo precisa ajudar a resolver: uma delas é a questão da pirataria. Existem vários tipos de pirataria, a maioria deles não é somali. A questão do possível terrorismo é que devemos ter um estado que dê conta de suas pessoas. Sem isso a desordem irá continuar para sempre."
Moradores caminham perto de animais mortos em Athibohol, noroeste de nairóbi, no Quênia (Foto: Simon Maina/AFP) 
Moradores caminham perto de animais mortos em Athibohol, noroeste de nairóbi, no Quênia (Foto: Simon Maina/AFP)
Poucas chuvas anteriores
A atual seca, vinda após repetidos episódios de poucas chuvas em 2007, 2008 e 2009, está causando severos impactos na questão alimentar, com emergências decretadas em diversas regiões dos países do Chifre da África. "Uma parte fundamental dos impactos é que tanto as chuvas de outubro a dezembro de 2010, como as de março a junho de 2011 foram muito ruins. Então o total de chuvas em 12 meses foi muito baixo, um dos piores já registrados", diz Chris.
Em algumas regiões pastoris, foram registradas mortes de 15% a 30% do rebanho entre março e maio deste ano. A época de colheita deve atrasar e ficar aquém do esperado, o que deve aumentar ainda mais o preço dos alimentos, piorando a crise já instalada.
Segundo o cientista, ainda é cedo para prever chuvas em outubro, mas "será uma longa espera até que as águas reabasteçam a forragem para o rebanho e até mais até que as colheitas no início de 2012 tragam alívio. Então mesmo que a seca não piore, os impactos podem se intensificar nos próximos meses."
O Brasil anunciou no dia 28 de julho o envio de 38 mil toneladas de gêneros alimentícios à Somália e 15 mil toneladas de alimentos aos campos de refugiados na Etiópia.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/08/entenda-seca-no-chifre-da-africa.html

Expedição de cientistas vai medir acidificação do Oceano Ártico.

Pesquisadores dos EUA passarão sete semanas colhendo amostras.
Acidificação do oceano ocorre devido às emissões de CO2.

Da Reuters

Cientistas do Serviço Geológico dos Estados Unidos vão embarcar na semana que vem em uma expedição para monitorar as tendências de acidificação no Oceano Ártico relacionadas com emissões de carbono, informou a instituição.
Os pesquisadores do Serviço Geológico vão passar sete semanas em um navio quebrador de gelo da Guarda Costeira para chegar o mais próximo possível do Polo Norte com a finalidade de obter amostras e testar indicadores químicos de acidificação.
As emissões de carbono vêm sendo responsabilizadas pela alteração da química dos oceanos, por deixá-los mais ácidos, o que torna mais difícil a sobrevivência e proliferação de peixes e outras espécies marinhas.
Segundo afirmou oceanógrafa Lisa Robbins, do Serviço Geológico e uma das integrantes da expedição, o Oceano Ártico é considerado especialmente vulnerável à acidificação por causa das temperaturas frias e o já baixo nível de saturação com cálcio.
buraco ozônio ártico (Foto: AP) 
Vista do Oceano Ártico (Foto: AP)
Exploração
A pesquisa é parte de uma expedição conjunta EUA-Canadá iniciada no ano passado para estudar áreas pouco conhecidas do Ártico.
Robbins disse que ainda há poucos dados recolhidos sobre acidificação desse oceano, se comparado com águas marinhas em zonas tropicais e temperadas.
A acidificação oceânica é um processo pelo qual as águas absorvem dióxido de carbono da atmosfera, provocando alterações químicas no equilíbrio ácido-alcalino, ou nível de PH, o que deixa o oceano mais ácido.
Como os oceanos atualmente absorvem mais de um quarto dos gases do efeito estufa presentes na atmosfera, aumenta cada vez mais a preocupação com a acidificação e seus efeitos na vida marinha, explicou Robbins.
"Pode haver redução da formação do casco em alguns organismos. A acidificação poderia obstruir o crescimento de várias formas de vida marinha, do plâncton para cima", disse ela. "Afetaria toda a cadeia alimentar", complementou;
De acordo com o Serviço Geológico, a expedição será coordenada pela Guarda Costeira dos dois países e deve começar na segunda-feira (15) em Barrow, a cidade que fica no ponto mais ao norte nos Estados Unidos.

Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/08/expedicao-de-cientistas-vai-medir-acidificacao-do-oceano-artico.html

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Caminho das águas mostra a nascente mais alta e distante do Rio Amazonas.

Depois de quatro horas de caminhada, a equipe do Globo Repórter chega à principal nascente do Rio Amazonas, a Lagoa McIntyre. Ela tem este nome em homenagem ao expedicionário americano Loren McIntyre.


Das gotas de degelo, no alto da Cordilheira dos Andes, passando por riachos de águas cristalinas, até fontes de antigas civilizações incas, e metrópoles modernas no meio da selva.

Os repórteres Francisco José e José Raimundo vão refazer uma viagem que começou há seis milhões de anos, e que continua todos os dias no Rio Amazonas. A viagem das águas vai desde as nascentes até a foz do maior rio do mundo.
O repórter Francisco José relata que a expedição começa do outro lado do continente sul-americano. De Arequipa, no Peru, a equipe do Globo Repórter sobe a Cordilheira dos Andes, pelo Vale do Rio Colca, em busca das nascentes do Amazonas no alto das montanhas geladas.
O cânion do Rio Colca, nos Andes peruanos, é o mais profundo do planeta. Seus paredões chegam a 3.600 metros de altura. O Grand Canyon, nos Estados Unidos, é mais extenso, mas a fenda mais profunda da terra é a no Vale do Colca.
Francisco José conta que, pela manhã, é o lugar ideal para avistar o condor, ave símbolo de vários países latino-americanos. O gigante dos céus impõe respeito. A maior ave voadora do mundo pode ter mais de três metros de uma ponta a outra das asas.
A equipe está há quatro dias na Cordilheira dos Andes, no Peru, e dá mais uma parada para aclimatação à altitude. A 4.500 metros, a temperatura é de -4ºC. Um médico peruano acompanha o repórter até a montanha e aconselha caminhadas para que o corpo se acostume, aos poucos, à altitude.
Ele explica que, no alto da Cordilheira, não há tanto oxigênio e o coração precisa trabalhar mais, pois a pressão aumenta. No dia seguinte, a equipe sai antes do amanhecer para, finalmente, escalar a montanha onde estão as nascentes do Amazonas. Vão à encosta do Nevado Mismi, uma montanha que se eleva a 5.600 metros acima do nível do mar.
É verão, época de pouca chuva, mas o caminho é cheio de belezas naturais e dos animais da Cordilheira: alpacas, vicunhas e lhamas. À distância, está o Nevado Mismi, onde nasce o Rio Amazonas. E, ali, sua primeira ponte. No trecho, o repórter pode atravessar o maior rio do mundo, com dois passos, da margem direita para a margem esquerda.
A quase 7 mil quilômetros de distância, na Foz do Amazonas, atravessar o rio não é tão fácil. São 279 quilômetros. Nem com binóculos dá para ver a margem do rio.
A ciência brasileira considera, hoje, a Foz do Amazonas toda a área que vai do arquipélago de Bailique, no Amapá, até a Foz do Rio Pará. A equipe navega entre o Amapá e a Ilha de Marajó.
A bordo de um barco de pesca, chega até o fim verdadeiro do Rio Amazonas no Oceano Atlântico, onde a água doce, finalmente, dá lugar à água salgada.
A equipe de reportagem viaja mar adentro. No segundo dia, pela manhã, os pescadores começam o trabalho. Os peixes encontrados correspondem a 80% da espécie piramutabas. Só a arrraia não é de água doce. Os outros peixes tudo é de água doce”, diz um pescador.
O repórter está a 250 quilômetros do continente, da costa do Pará, de onde saíram. E, do lugar onde está, ele relata que dá para se ter uma ideia da força do Amazonas. Toda a água barrenta vem de lá, é o rio que manda. É a prova de que o Amazonas vai empurrando o mar bem mais para frente. O repórter José Raimundo experimenta um pouco para ver que gosto tem. Não é nem salobra, nem sinal de sal. É água doce no meio do Atlântico.
A primeira vez que estiveram em alto mar, os jovens engenheiros de pesca se surpreenderam. “Imaginava que fosse navegar pela primeira vez no oceano, no mar azul. E quando eu cheguei aqui, mar aberto, porém a água barrenta e doce do Rio Amazonas. E isso me marcou muito. Me marca até hoje”, diz o engenheiro de pesca Luis da Costa Soares.
Os engenheiros medem o tamanho das piramutabas. Para eles, o peixe é um símbolo da força viva do Rio Amazonas. A piramutaba se alimenta e cresce na Foz, mas a desova dela é na região de Tefé, no alto Amazonas.
Águas agitadas, barco balançando muito. Uma viagem sofrida para quem não está acostumado. Mas dá para suportar, no nível do mar. E nos Andes peruanos? A que altitude estará o repórter Francisco José?
Francisco José relata que está a quase 5 mil metros de altitude e, no caminho, encontra antigos povoados abandonados.Poucos ainda têm coragem de viver por lá.
A equipe do Globo Repórter chega à fonte da Carhuasanta. A água que está jorrando da pedra vai para o Rio Amazonas, e é uma água pura, que está sendo filtrada pelo paredão. Ela vem de uma nascente principal e o repórter quer chegar até lá.
A equipe segue, de carro, pela paisagem desértica. Mesmo no verão, a pequena trilha some embaixo da neve. Os carros deixam o repórter em uma altitude de 1.200 metros de altitude. Ali, não pode andar rápido, pois você termina faltando ar. Estão levando oxigênio, mas espera-se que ninguém precise.
O caminho é todo de pedras, o que torna tudo ainda mais difícil. A equipe escala uma pedreira que parece não ter fim. Os carros estão distantes e foi feita uma boa caminhada em menos de meia hora. A escalada é o mais difícil, o mais cansativo. Venceu-se o primeiro obstáculo, que é cansativo, mas a equipe pretende chegar lá.
Às vezes, parece impossível se localizar na imensidão. Mas, com a ajuda dos guias experientes, a equipe atinge o objetivo.
Depois de quatro horas de caminhada, subindo e descendo montanhas, finalmente, a equipe chega à principal nascente do Rio Amazonas: a Lagoa McIntyre. Ela tem este nome em homenagem a um dos seus descobridores, o expedicionário americano Loren McIntyre. O curso de um rio se mede pela distância da sua Foz até a sua nascente. E essa é a nascente mais distante e mais alta do Rio Amazonas.
O local é desértico, sem vida e sem vegetais. Em 2007, o documentarista Pedro Werneck e seus pais, Paula Saldanha e Roberto Werneck, organizaram a primeira expedição científica brasileira até a Lagoa McIntyre. “Cientistas de 16 países, que fizeram pesquisa por toda essa área, confirmaram que essa é a nascente mais alta e mais distante, perene o ano todo”, declara o documentarista.
O trabalho dos pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) deu origem a uma grande descoberta. O Inpe tem a comprovação científica de que o Rio Amazonas é mais extenso do que o Nilo. Cientistas do Inpe mediram os dois rios, pelos métodos mais avançados, e concluíram que o Amazonas tem 140 quilômetros a mais do que o Nilo.
Os cálculos foram feitos com um programa desenvolvido pela agência espacial americana, a Nasa, a partir de imagens de satélite. “Nós utilizamos a vertente mais distante da boca do Amazonas, esta vertente que está lá no alto Apurimac, que vocês apresentaram no programa. Desta vertente até o Atlântico, o Amazonas chega a 6.992 quilômetros”, relata o geólogo Paulo Roberto Martini, do Inpe.
Os cálculos foram feitos com um programa desenvolvido pela agência espacial americana, a Nasa, a partir de imagens de satélite. “Nós utilizamos a vertente mais distante da boca do Amazonas, esta vertente que está lá no alto Apurimac, que vocês apresentaram no programa. Desta vertente até o Atlântico, o Amazonas chega a 6.992 quilômetros”, relata o geólogo .
Até hoje, a maioria dos mapas escolares ainda mostra o antigo traçado do Rio Amazonas, tendo o Rio Maranon como o principal formador do Amazonas em território peruano. Segundo o Inpe, o novo percurso sai da Lagoa McIntyre, seguindo pelo Rio Apurimac e outros afluentes, até chegar ao Amazonas, em território brasileiro.
O maior rio do planeta nasce com tão pouca água, em uma pequena lagoa. Mas, e na Foz? Dá para avaliar a imensidão do Amazonas? Cerca de 17% de toda a água doce que vai para os oceanos no mundo são despejados na Foz do Amazonas. E os pesquisadores do Inpe já conseguiram determinar também a idade do rio.
“O primeiro material que veio dos Andes, carregado pelo rio, foi datado em 6 milhões de anos. Esta é a idade que nós atribuímos à calha do Rio Amazonas”, conta Paulo Roberto Martini.
Nestes 6 milhões de anos, o rio já correu para o Oceano Pacífico, para o Caribe e, agora, deságua no Oceano Atlântico. Mas a água não se cansa de mudar o seu próprio caminho.
A equipe Globo Repórter sobrevoa a ilha de Bailique, a mais de 100 quilômetros de Macapá, e mostra o que a força das águas é capaz de fazer. As pequenas ilhas, quase perdidas entre o Amazonas e o Oceano Atlântico, estão em constante transformação. A equipe vai até Livramento, um dos povoados isolados.
O acúmulo de sedimentos mudou muito a paisagem do vilarejo de Livramento. A água do Amazonas não se espalhava tanto porque o rio corria dentro da calha e a profundidade passava de 15 metros. A ilha, mais adiante, não existia. Surgiu nos últimos 20 anos.
Na maré baixa, duas vezes por dia, a pequena localidade fica isolada. Não tem estradas, nem pontes. O socorro mais próximo fica a duas horas de barco do local.
Seu Erundino dos Santos, 75 anos, acompanha o sumiço do rio na frente de casa. “A minha imaginação seria que vai ficar um campo. Um campo. Vai acabar este transporte de barco. Vai ter que andar de cavalo, de boi. Vai ser difícil”, relata.
Para a geóloga Odete Silveira, da Universidade Federal do Pará (UFPA), que estuda o Amazonas desde a década de 1980, a movimentação da Foz é a busca natural por equilíbrio.
“O Rio Amazonas é vida pura. Ele vai procurar sempre a cota mais baixa para se movimentar. E se para isso ele precisar esculpir de um lado e depositar no outro, ele vai fazer isso. É o caminho natural do rio”, explica Odete Silveira.
Na Ilha do Parazinho, os dois fenômenos andam juntos. A ilha muda de lugar o tempo todo. Há dois anos, a mata chegava a certo ponto. Agora ela está a mais de 100 metros adiante. Mas se de um lado, a ilha encolhe, do outro ela cresce em uma velocidade muito maior. “Ela tinha uma área muito maior, 111 hectares e, hoje, tem 707 hectares”, relata um morador. É o Amazonas virando floresta. A floresta virando mar.

Fonte: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/08/caminho-das-aguas-mostra-nascente-mais-alta-e-distante-do-rio-amazonas.html

Mulheres fumantes tendem a ter mais doenças cardíacas que homens, diz pesquisa.

Risco de problemas coronários para as adeptas do fumo é 25% maior, segundo estudo feito nos EUA.

Da BBC

Mulheres que fumam têm 25% mais chances de sofrer doenças cardíacas do que homens. (Foto: BBC) 
Mulheres que fumam têm 25% mais chances de
sofrer doença cardíaca do que homens. (Foto: BBC)
As mulheres que fumam têm 25% mais chances de sofrer doenças cardíacas do que os homens. São essas as conclusões de uma pesquisa que utilizou os dados de pouco menos de 2,4 milhões de pessoas com problemas cardíacos, realizada nos EUA por especialistas da Universidade de Minnesota e da Johns Hopkins University, entre 1966 e 2010.
O estudo, publicado na revista médica especializada Lancet, afirma ainda que as mulheres em média fumam menos cigarros por dia do que homens, mas acrescenta que ainda assim elas têm mais chances de sofrer doenças coronárias se deveria a diferenças fisiológicas entre os dois sexos.
As mulheres, afirma a pesquisa, "possivelmente extraem uma maior quantidade de cancerígenos e outros agentes tóxicos a partir da mesma quantidade de cigarros que os homens".
A teoria das diferenças fisiológicas, afirmam os analistas envolvidos com a pesquisa, pode ser reforçada, por estudos anteriores que mostraram que as mulheres fumantes têm o dobro do risco de sofrer câncer de pulmão do que homens.
Os pesquisadores afirmam que a diferença no percentual da incidência de doenças coronárias entre homens e mulheres fumantes pode ser ainda maior do que a cifra de 25%, já que em muitos países o hábito de fumar entre mulheres é mais recente do que entre homens.
O documento afirma que fumar é uma das principais causas de doenças coronárias em todo o mundo e "continuará sendo enquanto populações que até recentemente haviam escapado incólumes da epidemia do fumo passarem a fumar em níveis só vistos anteriormente em países de renda elevada".
O problema, afirmam os analistas, pode ser ainda mais agravado, já que ''a popularidade do ato de fumar estaria aumentando entre mulheres jovens de países de renda baixa ou média''.
Entre as conclusões presentes na pesquisa está a de que autoridades governamentais devem criar políticas específicas para coibir o vício do fumo entre as mulheres.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/08/mulheres-fumantes-tendem-a-ter-mais-doencas-cardiacas-que-homens-diz-pesquisa.html

Cientistas tentam desvendar queda na emissão do gás metano.

Mais poderoso que o CO2, envio de gás à atmosfera foi baixo por 20 anos.
Emissão de um dos causadores do efeito estufa voltou a crescer em 2006.

Da Reuters

Os níveis atmosféricos de metano, gás de efeito estufa 20 vezes mais poderoso que o CO2 na captura de calor, permaneceram estáveis por duas décadas até 2006 devido a um maior uso de fertilizantes no cultivo de arroz ou também devido a um aumento na demanda por gás natural, de acordo com dois estudos publicados nesta quinta-feira (11) na revista Nature.
O climatologista Fuu Ming Kai, do centro de pesquisa Massachusetts Institute of Technology (MIT) em Cingapura afirma no estudo que a produção de metano nos campos de arroz do Hemisfério Norte caiu durante o período, tendo sido substituído por esterco (que utiliza menor quantidade de água).
No segundo estudo, Murat Aydin, da Universidade da Califórnia, conclui que a queda nas emissões de metano decorre de uma queima mais eficiente dos combustíveis fósseis, além de aumento na demanda por gás natural.
As pesquisas visam resolver um quebra-cabeça que tem confundido os cientistas climáticos há algum tempo: por que os níveis de metano na atmosfera, depois de crescerem constantemente por muitos anos, caiu em meados dos anos 1980 em um mergulho que durou duas décadas?
Esclarecimento
Resolver o enigma é crucial, porque os níveis de metano aumentaram mais de 150% desde o início da Revolução Industrial e voltaram a crescer novamente. O CO2, por exemplo, cresceu 40% no período. Embora os estudos cheguem a conclusões diferentes, eles apontam as atividades humanas como a razão para a desaceleração. “Em geral, a maioria das emissões de metano vem do Hemisfério Norte”, disse Fuu.
As principais fontes de metano são provenientes da queima de combustíveis fósseis, arrozais, minas de carvão, pecuária, além da derrubada e queima de florestas tropicais. Fuu afirma que a explicação para a desaceleração dos níveis de metano entre os hemisférios é proveniente da queda de emissões da agricultura na Ásia, ao longo das três últimas décadas.
Murat Aydin afirmou que a queda coincidiu com a produção de gás natural, combustível que se tornou mais competitivo que o petróleo e outros combustíveis fósseis.
“Nós especulamos que a valorização econômica do gás natural durante o final do século 20 e da implantação de tecnologias limpas levou a fortes reduções na liberação de hidrocarbonetos leves na atmosfera”, afirma o estudo.
 
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/08/cientistas-tentam-desvendar-queda-na-emissao-do-gas-metano.html

Cientistas criam 1º animal com informação artificial no código genético.

A técnica poderia dar aos biólogos controle total sobre as moléculas em organismos vivos.

Da BBC

Nemátodo DNA artificial 1 (Foto: BBC) 
Imagem do verme 'Caenorhabditis elegans', que
teve o seu código genético manipulado com
informações artificiais. (Foto: BBC)
Pesquisadores da Universidade de Cambridge (Grã-Bretanha) criaram o que alegam ser o primeiro animal com informação artificial em seu código genético.
A técnica, segundo os cientistas, pode dar aos biólogos "controle átomo por átomo" das moléculas em organismos vivos.
O trabalho da equipe de pesquisadores usou vermes nematoides e foi publicado na revista especializada Journal of the American Chemical Society.
Os vermes, da espécie Caenorhabditis elegans, têm um milímetro de comprimento, com apenas mil células formando seu corpo transparente.
Segundo o estudo, o que torna o animal único é que seu código genético foi estendido para criar moléculas biológicas que não são conhecidas no mundo natural.
Genes são as unidades hereditárias dos organismos vivos que os permitem construir o seu mecanismo biológico - as moléculas de proteína - a partir de "blocos de construção" mais simples, os aminoácidos.
Nos organismos naturais vivos, são encontrados apenas 20 aminoácidos, unidos em diferentes combinações para formar as dezenas de milhares de proteínas diferentes necessárias para manter a vida.
Mas os pesquisadores Jason Chin e Sebastian Greiss fizeram um trabalho de reengenharia da máquina biológica do verme para incluir um 21º aminoácido, não encontrado na natureza.
Proteína
Jason Chin, do Laboratório de Biologia Molecular da Universidade de Cambridge, afirma que a técnica tem um potencial transformador, pois proteínas poderão ser criadas sob controle total dos pesquisadores.
Mario de Bono, especialista em vermes Caenorhabditis elegans e que também trabalha no Laboratório de Biologia Molecular, afirma que este novo método poderá ser aplicado em uma ampla variedade de animais.
No entanto, até o momento, esta é apenas uma prova de um princípio. A proteína artificial que é produzida em cada célula do minúsculo corpo do verme contém um corante fluorescente que brilha em uma cor de cereja quando colocada sob a luz ultravioleta. Se o truque genético tivesse fracassado, não haveria o brilho.
Chin afirma que qualquer aminoácido artificial poderia ser escolhido para produzir novas propriedades específicas, e De Bono sugere que esta abordagem agora pode ser usada para introduzir em organismos proteínas criadas que podem ser controladas pela luz.
Os dois pesquisadores agora planejam colaborar em um estudo detalhado de células neurais no cérebro do nematoide, com o objetivo de ativar ou desativar neurônios isolados de forma precisa e com minúsculos flashes de laser.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/08/cientistas-criam-1o-animal-com-informacao-artificial-no-codigo-genetico.html

América do Sul tem de dobrar capacidade energética até 2030 para evitar ameaça de apagão.

Especialistas acreditam debate precisa incluir questões ambientais e sociais.

Da BBC

Continente só ficará livre de apagão caso dobre sua capacidade energética até 2030. (Foto: BBC) 
Continente só ficará livre de apagão caso dobre sua
capacidade energética até 2030. (Foto: BBC)
A América do Sul só ficará livre da ameaça de um apagão se dobrar sua capacidade energética até 2030, segundo estimativas da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).
"São necessários aproximadamente mais 200 gigawatts de capacidade de geração de energia. No total, incluindo as linhas de transmissão, este pacote custaria mais de US$ 500 bilhões", disse à BBC Brasil o engenheiro e economista uruguaio Beno Ruchansky, responsável pela Divisão de Recursos Naturais e Infraestrutura da Cepal.
Segundo ele, essa expansão na oferta de energia poderá evitar um problema de abastecimento na região, em um momento de forte expansão das economias da América do Sul.
"A energia pode chegar a ser um obstáculo para o desenvolvimento da região se a produção energética não acompanhar o aumento da demanda gerada pelo crescimento econômico", disse Ruchansky. Pelos cálculos da Cepal, em função deste crescimento econômico, o consumo de energia elétrica na América do Sul aumentou 40% entre 2001 e 2010.
Para o especialista, neste período de expansão econômica, a oferta ficou "apertada" somente nas etapas de seca (na região onde estão as hidrelétricas).
"Sabemos que não existe varinha mágica, mas também sabemos que este debate é importante para que os avanços necessários sejam realizados", disse o especialista.
Sem luz
Para a Cepal, a ampliação deste potencial energético deve atender "a toda a dimensão" da cadeia energética-social, com a ampliação da distribuição de energia para os que ainda vivem sem luz, além das preocupações com meio ambiente, e que as iniciativas sejam política e economicamente "viáveis", para que o consumidor "possa pagar" pelo serviço.
Na opinião do engenheiro, não basta apenas se discutir a questão financeira: "É preciso se debater e se chegar a um consenso para que os projetos avancem. Em muitos casos, eles estão geram polêmicas por questões ambientais, por exemplo", disse.
É o caso das usinas de Belo Monte, no norte do Brasil, e de HydroAysen, no sul do Chile. "A América do Sul baseia sua energia elétrica principalmente em hidrelétricas. Ou seja, energia limpa. Mas em alguns casos, o problema não é só a velocidade do crescimento econômico, mas a falta de redes de distribuição", disse.
Para ele, é preciso aumentar a oferta para evitar apagões como os que ameaçam países vizinhos do Brasil.
Na semana passada, o governo peruano do presidente Ollanta Humala anunciou que deverá ter de importar energia elétrica do Equador para atender à demanda do norte do país.
O ministro de Minas e Energia do país, Carlos Herra Descalz, anunciou o racionamento de energia no norte do Peru, que inclui a cidade de Piura, e disse ainda que o problema não é a escassez de energia, mas como distribuí-la do centro para o norte do país.
Racionamento
Ao mesmo tempo, também na semana passada, o presidente da Bolívia, Evo Morales, fez um apelo para que os bolivianos racionem o consumo de energia elétrica. "Devemos ter mais cuidado com o uso da nossa eletricidade", disse Evo. Ele reconheceu que a principal hidrelétrica do país, Guaracachi, está "sobrecarregada", e que ficou difícil atender à demanda de eletricidade principalmente pelas indústrias do país.
No Chile, o diretor do Centro de Economia dos Recursos Naturais e Meio Ambiente da Universidade do Chile, o economista Eugenio Figueroa, disse que a economia local cresce a um ritmo de cerca de 5% anual nos últimos 20 anos.
"Precisamos tirar projetos, como o HidroAysen, do papel para evitar que a energia seja problema para nossa expansão", disse. Mas reconheceu que o projeto gera críticas dos ambientalistas. Para ele, "de forma exagerada".
Na visão do especialista da Cepal, superar impasses será uma forma de realizar obras necessárias e afastar o horizonte do corte de luz elétrica.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/08/america-do-sul-tem-de-dobrar-capacidade-energetica-ate-2030-para-evitar-ameaca-de-apagao.html

América Latina precisa acelerar projetos de energia, diz BID.

Para chefe da organização, alguns países da região correm risco de enfrentar desabastecimento.

Da BBC

Brasil consome cerca de um terço da energia da América Latina e Caribe. (Foto: BBC) 
Brasil consome cerca de um terço da energia da
América Latina e Caribe. (Foto: BBC)
A América Latina e o Caribe precisam acelerar projetos de energia elétrica para evitar riscos de desabastecimento que podem frear a expansão econômica. A opinião é da chefe da equipe de projetos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Sylvia Larrea.
"Hoje, a oferta e a demanda estão equilibradas, mas a reserva está curta para o fornecimento de energia nos horários de maior consumo", disse Larrea à BBC Brasil. "Por isso, é preciso pensar como acelerar projetos e aumentar esta reserva energética."
Segundo ela, o sistema fica pressionado, por exemplo, no auge do verão e quando os rios baixam devido à seca. Isso porque, do total de 278 mil megawatts de energia instalada, 50% correspondem a hidrelétricas.
No Brasil, esse índice é ainda mais alto: 75% de abastecimento a partir de bases hídricas.
A especialista estima que, para que o setor de energia elétrica acompanhe o ritmo do crescimento regional e com as reservas necessárias, será preciso aumentar, o quanto antes, esta capacidade em 10 mil megawatts por ano.
"Com esta estimativa, estaríamos evitando problemas para a expansão econômica", afirmou Larrea, acrescentando que apenas alguns países da região estão tomando providência para aumentar esta capacidade instalada de energia.
Bom planejamento
Por sua extensão geográfica e população, o Brasil consome cerca de um terço da energia da América Latina e Caribe (cerca de 100 mil megawatts). Com as atuais taxas de crescimento econômico (entre 4% e 5%), Larrea estima que só o Brasil precisaria ampliar seu potencial entre 4 mil e 6 mil megawatts por ano.
Larrea acha que o governo brasileiro está se preparando bem para suprir a alta da demanda. "O Brasil tem bom planejamento para o fornecimento de energia até 2020, incluindo as obras de hidrelétricas como Belo Monte e Jirau e linhas de transmissão."
Ela ressalvou, porém, que outros países, como o Peru, não têm planos concretos ou possuem hidrelétricas com mais de 30 anos, que estão ultrapassadas.
Segundo a especialista, o déficit de energia ocorre, além do Peru, também em regiões da Argentina. "No norte do Peru, se vive quase uma emergência, mas, em 2013, esta área do país já deverá contar com linhas de transmissão e a questão deverá estar resolvida", disse.
Larrea disse que o Peru, cuja economia cresce acima de 8% por ano, optou por usinas térmicas que funcionam a base de gás - gerando dependência do combustível.
O mesmo ocorre na Argentina, segundo o ex-secretário de Energia do país, Daniel Montamat. "Hoje, a Argentina tem apenas 35% de geração de energia hidrelétrica e 55% gerada pelas usinas térmicas, movidas a gás natural ou a diesel. E isto ocorre porque a construção das termoelétricas é mais rápida, mas não resolve o problema."
Energia importada
Como os demais países da América do Sul, a Argentina registrou forte crescimento econômico entre 2002 e 2011 (média acima de 8%) e consumo intenso de energia.
"As usinas termoelétricas são de curto prazo e as hidrelétricas, de longo prazo. Mas as usinas termoelétricas foram a saída encontrada pelo governo para atender à demanda que acelerou com a expansão da economia", disse Montamat.
Neste inverno, afirmou, a Argentina voltou a importar energia elétrica do Brasil para atender o incremento da demanda nestes dias de baixas temperaturas e uso constante de aquecedores.
O Paraguai, que conta com as hidrelétricas de Itaipu e Yaciretá, por falta de linhas de transmissão, enfrenta problemas de distribuição e abastecimento no território nacional. O país foi o que registrou maior crescimento econômico da região em 2010 (acima de 9%).

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/08/america-latina-precisa-acelerar-projetos-de-energia-diz-bid.html

Como um pêssego: descubra o que comer para melhorar a pele do rosto.



Ter uma pele jovem e bonita é o objetivo de toda mulher. Algumas apostam nos cremes caros e em tratamentos demorados. Porém, existe um jeito bem mais em conta, além de saudável, para deixar seu rosto macio como um pêssego. Através de uma dieta balanceada, é possível amenizar rugas, combater a acne e acabar com as olheiras. Descubra os melhores alimentos e transforme sua pele.
A aparência da pele é resultado das vitaminas e minerais consumidos diariamente. Com funções anti-inflamatórias e antioxidantes, as vitaminas A, C, D e E são importantes. Além de minerais como o zinco, que ajuda a prevenir as rugas, e o manganês e o cobre, que auxiliam na produção de colágeno.
Para combater a acne, as vitaminas C são as melhores aliadas. Mexerica, mamão, acerola, tomate, aveia, goiaba e cenoura são alguns alimentos que devem estar na dieta. Garantir a hidratação da pele também é importante, então, frutas como melancia, abacaxi e melão são essenciais no cardápio. A água de coco também é recomendada.
Veja receitas para combater a acne
Bolo de mexerica
Limonada com água de coco
Musse de laranja com acerola
Suco salada de frutas
Abacaxi cremoso
Manter o rostinho de bebê é o seu sonho? Então, não deixe de consumir tomate, chá-verde, uvas vermelhas, soja, nozes, leite, gérmen de trigo, limão, entre outros. Os alimentos antioxidantes ajudam a retardar o envelhecimento da pele.
Terror de muitas mulheres, as rugas podem diminuir com o consumo de alimentos ricos em vitamina E. Para se livrar das indesejáveis dobrinhas, aposte na semente de girassol sem casca, laranja, abóbora, rúcula e espinafre.
O óculos escuro é o melhor amigo de muitas mulheres. Para esconder as olheiras, o acessório é utilizado até nos dias nublados. Para evitar as marcas arroxeadas, opte por uma alimentação rica em ômega-3. Salmão, atum, semente de linhaça, quinoa, soja, laranja e mamão são alguns alimentos recomendados. Chocolates, refrigerante, alimentos gordurosos e fritura devem ser evitados, como em quase toda dieta.
Coloque essas receitas na sua dieta e tenha uma pele saudável
Cuscuz de legumes e quinoa
Feijoada de legumes
Lasanha de espinafre com ricota
Maionese de linhaça
Salmão com shimeji

Anotou as dicas? Então, aposte em uma alimentação balanceada e tenha uma pele de bebê por muitos e muitos anos.
Fonte: Alimentação Saudável

Fonte net: http://colunas.receitas.com/platb/receitas-etc/2011/08/11/como-um-pessego-descubra-o-que-comer-para-melhorar-a-pele-do-rosto/
"Band-aid" eletrônico facilita o diagnóstico de doenças
 
A invenção do adesivo ultrafino desenvolvido nos Estados Unidos foi divulgada nesta quinta-feira. Com ele, é possível registrar a frequência cardíaca, as ondas cerebrais, a atividade dos músculos e muito mais
CRISTIANE SEGATTO
   Reprodução
INOVAÇÃO Imagem mostra o EES aplicado sobre a pele de uma pessoa
À primeira vista, é difícil entender a utilidade da invenção anunciada nesta quinta-feira (11) como uma bela contribuição para a medicina diagnóstica. É uma tatuagem? Um band-aid? Parece, mas o protótipo desenvolvido nos Estados Unidos é pura inovação. Nada semelhante está disponível hoje nas farmácias, nos hospitais ou nos estúdios de tatoo. Os inventores do quadradinho transparente que aparece nas fotos desta página o chamam de sistema eletrônico epidérmico. Em inglês, a sigla é EES.
Trata-se de um adesivo ultrafino que contém um sistema eletrônico sofisticado. Pode ser usado para registrar a frequência cardíaca, as ondas cerebrais, a atividade dos músculos e muito mais. Sem eletrodos, fluidos condutores ou aquelas colas que melecam os cabelos de quem faz um eletroencefalograma. Para ler os sinais elétricos emitidos pelo corpo, basta colar o adesivo na pele e retirá-lo ao final do exame. Simples como uma tatuagem temporária.
No adesivo, os engenheiros incorporaram sensores minúsculos, diodos que emitem luz, finíssimos transmissores e receptores de sinais e redes de filamentos metálicos. O trabalho foi liderado pelo engenheiro John A. Rogers, da University of Illinois, em parceria com pesquisadores de Cingapura e da China. A tecnologia foi apresentada num artigo publicado na revista Science.
“Nosso objetivo era criar uma tecnologia eletrônica que pudesse ser integrada à pele de forma que fosse mecanicamente e fisiologicamente invisível ao paciente”, diz Rogers. “Desenvolvemos uma solução que adquiriu as propriedades físicas da epiderme. É uma tecnologia que desafia a distinção entre a eletrônica e a biologia.”
Todas as formas conhecidas de circuitos eletrônicos são rígidas. Todas as formas vivas são leves, elásticas. São dois mundos diferentes, mas os pesquisadores parecem ter encontrado um jeito de integrar esses dois mundos.
Por enquanto, o dispositivo é apenas um protótipo. Está longe de chegar ao mercado. “Nesse momento não é possível avaliar o preço que ele terá”, diz Rogers.
Atualmente o sistema de monitoração é conectado a um computador externo por meio de um cabo muito fino. Não é a solução ideal. Os cientistas estão tentando encontrar uma forma de enviar os dados por sinais de rádio.
Para coletar os sinais do organismo, o sistema precisa de pouca energia. A equipe está desenvolvendo minúsculos coletores de energia solar para abastecê-lo.
Os possíveis usos do sistema eletrônico epidérmico vão além do diagnóstico de doenças. Estudos demonstram que a estimulação elétrica pode acelerar a cicatrização de cortes e feridas. Em tese, portanto, o “band-aid” inteligente poderia curar ferimentos de uma forma impensável hoje. “No futuro, acredito que existirão dispositivos que não apenas monitoram a saúde, mas também estimulam e interagem com o tecido num nível profundo.”

O dispositivo também se mostrou útil em regiões do corpo nas quais é difícil instalar sensores. É o caso da garganta. Os pesquisadores testaram o EES para observar a atividade muscular durante a fala. O dispositivo garantiu bastante precisão ao experimento. Os pesquisadores puderam diferenciar palavras e até controlar, com 90% de acurácia, um videogame ativado pela voz.
“Essa invenção pode ser um importante avanço conceitual no campo dos equipamentos eletrônicos para vestir”, diz o professor de engenharia da computação Todd Coleman, da Universidade da Califórnia, em San Diego. “Essa tecnologia pode conectar a pessoa ao mundo virtual de uma forma totalmente natural e confortável.”
Essa é uma grande vantagem, principalmente nos estudos que pretendem avaliar a atividade cerebral. “Se queremos entender como o cérebro funciona na vida cotidiana, isso é totalmente incompatível com estudos baseados em eletroencefalogramas feitos em laboratório”, diz Coleman. Ou seja: o ideal seria que o voluntário colocasse um sensor de atividade cerebral e se esquecesse dele no dia-a-dia.
No mundo da informática e do entretenimento, o destino dos aparelhos eletrônicos é se tornar menor e mais eficiente a cada geração. Queremos computadores e celulares cada vez mais leves, rápidos e abastecidos por baterias incansáveis. Nos consultórios e nos hospitais, os novos equipamentos de diagnóstico ocupam menos espaço e podem ser transportados com facilidade. Se chegar ao mercado, o band-aid eletrônico tem tudo para virar o novo sonho de consumo.

Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI256618-15257,00-BANDAID+ELETRONICO+FACILITA+O+DIAGNOSTICO+DE+DOENCAS.html

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