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sábado, 18 de agosto de 2012

Saiba como cuidar dos cílios e evitar complicações na região dos olhos.

Médicos dão dicas para evitar blefarite, terçol e tracoma.
É preciso cuidado na hora de usar rímel, cílios postiços e outros produtos.

Do G1, em São Paulo



Os cílios são importantes para a proteção dos olhos contra poeira, insetos e outros problemas que podem machucar a região. O Bem Estar explicou quais as complicações que podem aparecer nos cílios e deu dicas de cuidados.
Assim como todos os pelos do corpo, os cílios se renovam. Um dos problemas que podem aparecer na região é a caspa, sinal de blefarite, uma doença crônica que provoca inflamação. Essa inflamação pode piorar com o frio, estresse e ingestão de gordura. Como a blefarite provoca excesso de oleosidade nos cílios, o ideal é lavá-los uma vez por dia com água e shampoo de bebê, para não irritar os olhos.
Mesmo sem a blefarite, é importante lavar sempre as mãos antes de mexer nos olhos. Para as mulheres que usam rímel, há cuidados ainda maiores. Dormir com o produto nos cílios pode causar terçol, uma inflamação provocada por bactérias. Pessoas que tem terçol frequentemente devem evitar o uso do rímel, ou caso queiram continuar usando, a dica é massagear os cílios sempre após retirar o produto.
Arte Cílios Bem Estar (Foto: Arte/G1)


O uso constante de máscara nos cílios pode contribuir para a queda deles. Há também produtos manipulados que auxiliam no crescimento, mas esse tratamento deve ser feito sempre com acompanhamento médico. É importante saber que os cílios não crescem em locais onde há cicatrizes, ou seja, um corte profundo na região vai impedir o nascimento dos pelos. Isso pode ser disfarçado com a maquiagem definitiva, que não é indicada para pessoas que têm queloide ou cicatrização hipertrófica.
Se a intenção é alongar os fios, é possível fazer isso com aplicação fio a fio de pelos sintéticos que têm aspecto natural. Esse procedimento é recomendado para pessoas com cílios curtos ou espaçados. Há também máscaras com silicone que dão efeito de cílios alongados ou o uso do aparelho curvex, que exige cuidado porque se usado frequentemente pode quebrar os fios.
Os cílios postiços não devem ser usados por pessoas com sensibilidade na pele porque pode causar irritação. A maneira correta de aplicá-los é depois do uso do curvex, seguido do rímel que deve ser passado de dentro para fora com movimentos da raiz até as pontas.
Para pessoas com os olhos caídos, os fios dos cílios postiços colocados na área externa do olho ajudam a levantar a expressão. Já os olhos pequenos pedem os fios na parte interna para dar um efeito amplo ao olhar.
Outro produto que pode ajudar no crescimento dos cílios é um medicamento que possui  bimatoprosta, uma substância que comprovadamente atua no folículo piloso e proporciona o crescimento ciliar. Mas é preciso cuidado porque esse produto usado para fins estéticos tem contraindicações. É indicado para tratamento de hipotricose, uma condição caracterizada pela quantidade ou qualidade insuficiente dos cílios, e requer prescrição médica.
O remédio não é um colírio apesar de possuir o mesmo princípio ativo de um medicamento usado para o tratamento oftalmológico. A dermatologista Márcia Purceli alerta que esse medicamento deve ser colocado apenas com o aplicativo que vem junto com o produto. Jamais deve-se colocar o medicamento dentro do rímel. O produto em contato com os olhos pode provocar o escurecimento da íris. Também não deve ser usado nos cílios da parte inferior dos olhos porque pode manchar a pele, provocando olheira.
Tracoma
É uma doença inflamatória dos olhos que provoca repetidas crises de conjuntivite e criam cicatrizes na parte interna superior da pálpebra. Quando a cicatriz aumenta, a pálpebra se deforma e os cílios chegam a tocar o olho, o que pode provocar lesões e até a cegueira.
Normalmente o tracoma provoca ardência e lacrimejamento e, em um estágio mais evoluído da doença, dor intensa, fotofobia e perda visual. As moscas são transmissoras da doença porque pousam nos olhos, nariz ou boca de uma pessoa infectada e levam a bactéria para outras.
A doença também pode ser transmitida de pessoa para pessoa pelo contato físico e compartilhamento de objetos contaminados como toalhas, lenços e fronhas. Estimativas globais da Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2009, revelam que existem em torno de 41 milhões de pessoas no mundo com tracoma. O tratamento é feito com pomadas e antibióticos. Casos mais graves exigem cirurgia.

Fente: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/05/saiba-como-cuidar-dos-cilios-e-evitar-complicacoes-na-regiao-dos-olhos.html

Diferentes tipos de alisantes não devem ser usados ao mesmo tempo.

Conheça os produtos mais utilizados nos salões de beleza do Brasil.
Em alguns casos, tinturas não podem ser aplicadas.

Do G1, em São Paulo


Nada é mais confortante para uma mulher do que se sentir bonita. No salão de beleza, ela tem um leque de opções de produtos para aplicar no cabelo, que vão alterar o volume, a cor e outras características do cabelo.
Ter um cabelo naturalmente liso num país miscigenado como o Brasil não é fácil. Por isso, muitas mulheres e alguns homens procuram diferentes métodos de alisamento químico, ou recorrem à famosa chapinha para deixar os cabelos mais escorridos.
Normalmente, as mulheres que procuram esses métodos buscam redução de volume e praticidade. Mas é importante conhecer os produtos disponíveis no mercado antes de aplicar nos fios.
O Bem Estar explicou a diferença entre os produtos mais usados para alisar o cabelo. O programa teve a participação da dermatologista Márcia Purceli, do químico Celso Martins Júnior e da cabeleireira Jô Nascimento.
Info alisantes (Foto: arte / G1)
O quadro acima mostra os produtos mais tradicionais. Além deles, há dois novos tipos de alisamento entrando no mercado, com a promessa de substituir o formol. A oxoacetamida de carbocisteína e o ácido glioxílico já são usados em alguns alisantes, mas ainda não têm reconhecimento oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os alisantes, além de alterarem a estrutura dos fios, retiram substâncias que ajudam a proteger o cabelo, como proteínas e os hidrolipídicos. Por isso, o cabelo precisa estar forte e hidratado antes da aplicação, e é importante fazer o tratamento após o alisamento, para que os fios não se partam.
Os diferentes tipos de produtos não devem ser misturados. Também é preciso tomar cuidado com a tintura, que muitas vezes interfere com o alisante e deixa o cabelo quebradiço. O ideal é fazer o tratamento com um cabeleireiro que tenha bom conhecimento técnico.
Além disso, outros cuidados básicos devem ser tomados. Peça sempre para o cabeleireiro abrir a embalagem do produto na sua frente para evitar produtos "batizados". Faça também o teste da mecha para ver como os fios reagem antes de aplicar o produto no cabelo todo.
Se a cliente sentir ardor, coceira ou irritação, a aplicação deve ser interrompida imediatamente. Em caso de reações fortes, como alergias, é preciso procurar um médico.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/diferentes-tipos-de-alisantes-nao-devem-ser-usados-ao-mesmo-tempo.html

Baixa umidade do ar causa doenças respiratórias e resseca a pele.

Tempo seco e frio do inverno aumenta incidência de rinite e asma.
Beber bastante água protege contra a falta de hidratação da pele.

Do G1, em São Paulo

Em boa parte do território brasileiro, inverno e verão têm características claras e opostas. Enquanto o verão é quente e chuvoso, o inverno, que vivemos no momento, é frio e, principalmente, muito seco.
A baixa umidade do ar provoca uma série de incômodos. Além de ressecara a pele, ele favorece o surgimento de doenças respiratórias, assim como o frio. Os cuidados que devemos ter na proteção contra o tempo seco foram o tema do Bem Estar, com a participação da dermatologista Márcia Purceli e da otorrinolaringologista Tanit Sanchez.
info tempo seco (Foto: arte / G1)
A baixa umidade do ar resseca as vias aéreas e compromete a proteção natural do nariz, que é feita por uma secreção líquida que reveste a região. Isso facilita a entrada de vírus e bactérias – que já se proliferam mais com a temperatura mais baixa – e deixa o corpo mais vulnerável.
O tempo seco também dificulta a dispersão de poluentes. Desde poeira até a poluição que sai dos automóveis, passando por ácaros e fungos, ficam suspensos no ar e podem ser inalados, o que favorece problemas respiratórios e infecções. Quem tem alergia fica bem mais exposto a esses agentes.
Uma consequência comum dessas infecções e alergias é a rinite, uma inflamação da mucosa do nariz. Nesses casos, o corpo passa a produzir mais coriza, o que obstrui a passagem do ar e deixa o nariz escorrendo. A irritação da mucosa também pode gerar sangramento no nariz.
Outra reação comum é a asma, que se manifesta nos pulmões. Durante as crises, ocorre uma inflamação das vias aéreas dentro do corpo. Os brônquios, que levam o ar até os pulmões, ficam mais estreitos, o que dificulta a respiração.
Crianças, idosos e pessoas que já têm alguma doença respiratória são os grupos mais vulneráveis aos problemas impostos pelo ar seco e precisam redobrar os cuidados nesta época.
A pele também sofre com a baixa umidade, principalmente nas extremidades aonde chega pouca gordura, como é o caso dos pés, dos cotovelos e das mãos. Hidratantes podem recuperar a pele ressecada – sempre preste atenção e use o tipo mais apropriado à sua característica de pele. Também é possível prevenir o problema – beber bastante água deixa a pele hidratada de dentro para fora.
A boca também tende a ficar ressecada, porque tem menos queratina – uma substância que tem a função de proteger a pele – que as demais regiões do corpo. Passar saliva nos lábios não adiante, e também não se deve retirar pele seca nem cutucar casquinhas, o que pode agravar a lesão. O ideal é usar alguma pomada cicatrizante.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/baixa-umidade-do-ar-causa-doencas-respiratorias-e-resseca-pele.html

Campanha para atualizar vacinação infantil começa neste sábado (18Agosto12).

Crianças menores de 5 anos devem ir aos postos de vacinação.
Ministério da Saúde vai conferir se vacinas estão em dia e fornecer doses.

Do G1, em São Paulo

Começa neste sábado (18ago12) uma campanha do Ministério da Saúde para vacinar crianças que por algum motivo perderam alguma das imunizações previstas para os menores de cinco anos. Até a próxima sexta (24ago12), 34 mil postos de vacinação em todo o país ficarão abertos, voltados para a ação.
Durante o período, todos os menores de cinco anos devem ser levados a um posto para verificar se estão com as vacinas em dia. Caso a criança esteja com alguma dose atrasada, os postos têm estoque de todas as vacinas necessárias para fazer a atualização.
O Ministério da Saúde repassou R$ 18,6 milhões para fundos estaduais e municipais na campanha, que envolverá 350 mil profissionais. O país tem 14,1 milhões de crianças na faixa etária visada pela iniciativa.
A campanha já vai contar com as duas vacinas que o Ministério incluiu na lista nesta semana. A pentavalente (contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, e meningite e outras doenças bacterianas) estava até então disponível em duas vacinas separadas, divididas em tetravalente e hepatite B. A outra novidade é a vacina inativada contra poliomielite (VIP), que não conterá mais o vírus "vivo" e passará a ser aplicada por meio de injeção.
Idade Vacina Dose
Ao nascer - BCG (tuberculose)
- Hepatite B
Única
2 meses - Pentavalente
- Poliomielite injetável
- Rotavírus
- Pneumocócica 10
Primeira
3 meses - Meningocócica C Primeira
4 meses - Pentavalente
- Poliomielite injetável
- Rotavírus
- Pneumocócica 10
Segunda
5 meses - Meningocócica C Segunda
6 meses - Pentavalente
- Poliomielite oral
- Pneumocócica 10
Terceira
6 meses a menores de 2 anos - Influenza (gripe) Anual
9 meses - Febre amarela Inicial
12 meses - Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
- Pneumocócica 10
Primeira
Reforço
15 meses - Tríplice bacteriana (difteria, coqueluche e tétano)
- Poliomielite oral
- Meningocócica C
Reforço
4 anos - Tríplice bacteriana (difteria, coqueluche e tétano)
- Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
Reforço
Segunda
Menores de 5 anos - Poliomielite Atualização da vacina
10 anos - Febre amarela atenuada Uma a cada dez anos
Além delas, o calendário básico inclui as vacinas BCG, hepatite B, vacina oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche). A tabela ao lado mostra quando essas vacinas devem ser aplicadas.
Primeiro x segundo semestre
O ministro Alexandre Padilha explicou na última terça que o calendário nacional de vacinação contra a pólio se dividirá em dois, com estratégias diferentes para o primeiro semestre e para o segundo.
Nos primeiros meses do ano, o foco será a vacinação oral contra a pólio. No segundo semestre, em vez de ser aplicada uma segunda gotinha, o governo pretende atualizar o calendário vacinal. A meta será checar se a caderneta das crianças está ou não em dia.
VIP
A Vacina Inativada Poliomielite (VIP) se destinará a bebês de 2 e 4 meses de idade, e as famosas gotinhas serão usadas nos reforços, aos 6 e aos 15 meses. Mesmo quem já tiver se imunizado, mas ainda estiver dentro da faixa até 5 anos, deve comparecer à rede pública acompanhado dos pais ou responsáveis. Durante as campanhas nacionais, serão ministradas apenas as gotinhas.
Uma das vantagens da injeção é que ela acaba com o risco de uma paralisia infantil causada como consequência da dose oral. Esse efeito colateral, porém, é raro: um caso em cada quatro milhões.
A introdução da VIP vem sendo feita em países que já eliminaram a pólio. A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), no entanto, recomenda que as nações da região continuem aplicando as gotinhas, com o vírus atenuado, até a erradicação mundial da paralisia.
O vírus da poliomielite ainda circula em 25 países. Para se manter livre, o Brasil vai usar simultaneamente as duas vacinas (oral e injetável) e aproveitar as vantagens de cada uma.
Ao todo, foram adquiridas mais de oito milhões de doses e, na primeira remessa, serão enviadas 726 mil para abastecer todo o território.
Dia D ocorrerá neste sábado em todo o estado de São Paulo (Foto: Divulgação/ Ricardo Boni) 
 Vacina contra pólio será em forma de injeção para bebês de 2 e 4 meses e em gotinha para crianças de 6 e 15 meses de idade. Primeiras doses terão vírus atenuado e as demais, ativo (Foto: Divulgação/Ricardo Boni)
Da pentavalente para a heptavalente
Quanto à nova vacina pentavalente, o ministro ressaltou que o benefício é reduzir o número de picadas nos pequenos, que devem tomar uma dose aos 2 meses, a segunda aos 4 meses e a terceira aos 6 meses.
Além disso, por ser fabricada por meio de uma parceria entre o Instituto Butantan, em São Paulo, e o laboratório Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, a dose deve fortalecer a produção nacional.
O ministro informou que o próximo passo é produzir uma vacina heptavalente, um projeto entre Butantan, Bio-Manguinhos e a Fundação Ezequiel Dias (Funed), de Minas Gerais, o que deve levar quatro ou cinco anos.
Vitamina A
Além da campanha nacional de vacinação, com a introdução de duas novas doses no calendário, o Ministério da Saúde anunciou a suplementação nutricional de vitamina A, por via oral, que será feita em crianças entre 6 meses e 5 anos de idade, em 2.434 municípios das regiões Norte, Nordeste e nos vales do Jequitinhonha e do Mucuri, em Minas Gerais.
A ação faz parte do programa federal Brasil Carinhoso, e a meta é reduzir as mortes e internações por doenças infecciosas. Além disso, a vitamina melhora a visão e o desenvolvimento cognitivo.
A gotinha de vitamina A será aplicada no mesmo período de vacinação, que vai deste sábado até sexta, e deve continuar nos postos de saúde depois. A expectativa é atingir 7,8 milhões de crianças nos municípios que já integram o programa Brasil sem Miséria, onde há uma maior concentração de pobreza.
Nas demais regiões do país, a suplementação será feita no decorrer deste segundo semestre, nas Unidades Básicas de Saúde, e deve atingir 3.034 municípios em todos os estados, incluindo 34 distritos indígenas.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/campanha-para-atualizar-vacinacao-infantil-comeca-neste-sabado.html

domingo, 5 de agosto de 2012

Saiba como a alimentação pode fortalecer o seu sistema imunológico

Aliados a um estilo de vida saudável, hábitos alimentares corretos podem melhorar a ação do organismo contra vírus, bactérias e outros agentes causadores de doenças.

Vivian Carrer Elias
Alimentação
Alimentação pode ser um excelente remédio para tornar sistema imunológico mais forte e prevenir vários tipos de doenças (Thinkstock)
O sistema imunológico é o mecanismo pelo qual o nosso corpo luta contra invasores externos — vírus, bactérias, protozoários, fungos e até agentes químicos, como venenos — capazes de provocar doenças. Embora ele seja parte natural do organismo, é possível fortalecê-lo e torná-lo mais preparado para combater esses agentes, evitando ou retardando, assim, o surgimento uma série de problemas de saúde. A alimentação é uma das principais aliadas das células de defesa e, na quantidade adequada, certos nutrientes podem, entre outras coisas, aumentar o número dessas células no corpo e estimular a ação delas quando o organismo se depara com um quadro de infecção.
A vitamina C talvez seja o nutriente mais associado a uma boa imunidade — e não é à toa. Acontece que esse ‘exército’ de defesa é formado por células que nascem e morrem a todo o momento, como explica Luiz Vicente Rizzo, médico imunologista e diretor-superintendente do Instituto Israelita de Pesquisa Albert Einstein. “É um processo contínuo de renovação: quando há algum quadro de infecção, o número de células de defesa no organismo aumenta e, quando a resposta inflamatória acaba, as células morrem, pois deixam de ser úteis”, diz o médico. O que a vitamina C faz no corpo é evitar a morte — ou a oxidação — de parte dessas células, já que o nutriente possui propriedades antioxidantes. Portanto, a vitamina faz com que menos linfócitos morram e deixa o nosso corpo mais preparado para quando precisar lutar contra um agente externo.
Estilo de vida — No entanto, consumir apenas alguns alimentos que são benéficos ao sistema imune não é o suficiente para evitar o surgimento de doenças. “Não adianta tomar um litro de suco de laranja todos os dias se todos os seus outros hábitos prejudicam o organismo”, afirma Rizzo. “Como o sistema imune faz parte do organismo, tudo o que é bom para ele, é bom para a imunidade. Ou seja, dormir bem, ser fisicamente ativo, não fumar ou beber em excesso e, claro, ter hábitos alimentares saudáveis contribui para que a resposta do corpo a infecções seja mais poderosa.” Hábitos favoráveis à saúde, segundo Rizzo, quando seguidos a longo prazo, retardam o desgaste natural que ocorre com a saúde de todo o indivíduo ao passo que ele envelhece. “Doenças que surgem com a idade podem demorar mais para aparecer. É claro que o fator genético também interfere, mas dele não é possível fugir.”

Conheça alguns dos principais alimentos que beneficiam o sistema imunológico:

Vitamina C


O nutriente tem propriedades oxidantes e evita a morte de parte das células de defesa. Isso faz com que o organismo esteja mais preparado quando entrar em contato com um agente externo. Essa ação da vitamina C pode ajudar no combate e na prevenção de diversas doenças. Um estudo feito em 2012 na Universidade Monash, na Austrália, por exemplo, mostrou que homens que consomem maiores quantidades do nutriente têm menos artrite (inflamação das artérias). No entanto, o excesso do nutriente não aumenta os benefícios e ainda pode provocar reações adversas, como dores de estômago. Outros alimentos como goiaba, melão, mamão e morango também são fontes ricas de vitamina C.

Alimentos ricos em zinco


O nutriente pode ser encontrado em uma variedade muito grande de alimentos, como ostras, carne bovina, amêndoas e nozes. De acordo com o imunologista Luiz Vicente Rizzo, o zinco é fundamental para o funcionamento de diversas enzimas que atuam na resposta imune e aumenta a capacidade de as células de defesa combaterem bactérias. Por isso, como explica o médico, suplementos do mineral têm sido cada vez mais recomendados aos idosos para reduzir quadros de infecções. Um estudo feito no Centro Nacional Italiano de Pesquisas sobre Envelhecimento e publicado no periódico Annals of the New York Academy of Sciences mostrou que pessoas com mais de 65 anos que ingerem 15 miligramas de zinco ao dia apresentam níveis de células do sistema de defesa semelhantes aos encontrados em um jovem.

Alho


A sabedoria popular já aposta há tempos no alho como um poderoso aliado contra gripes, resfriados e outras doenças que atingem o sistema imunológico. Nos últimos anos, a reputação do alimento foi comprovada por alguns estudos científicos. Um dos mais recentes, publicado em dezembro de 2011 no periódico Clinical Nutrition e realizado na Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que tomaram suplementos com extrato de alho demonstraram uma melhor função das células de defesa e tiveram gripes e resfriados menos graves do que aquelas que não ingeriram a substância.

Cogumelos


Em 1960, um pesquisador da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descobriu que um componente do shiitake chamado letinan possui propriedades antivirais que estimulam a ação dos linfócitos no organismo e, portanto, fortalecem o sistema de defesa. Um estudo feito na Universidade de Smeelweis, em Budapeste, na Hungria, e publicada no periódico Cancer Immunology, Immunotherapy, concluiu que a substância presente nos cogumelos altera as células do sistema imune e pode evitar a metástase de células cancerígenas do pulmão.

Iogurte


Há algum tempo a ação do iogurte no organismo vem sendo estudada. As bactérias presentes no iogurte, como os lactobacilos, garantem o equilíbrio que deve haver no organismo entre todas as células bacterianas que habitam o corpo de um ser humano. Além disso, estudos têm revelado o quanto essa ação ajuda o sistema imunológico. Uma pesquisa recentemente publicada no periódico Cell Host & Microbe, por exemplo, concluiu que as bactérias presentes no iogurte agem sobre mediadores da resposta inflamatória no organismo e, assim, podem ajudar a combater doenças inflamatórias do intestino.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/alimentos-que-fortalecem-o-sistema-imunologico



Cientistas encontram vírus ligados ao câncer de próstata.

Vírus Epstein-Barr e HPV foram encontrados em amostras malignas do câncer.

Exame de câncer de próstata
Os pesquisadores encontraram o HPV em 70% das amostras de tumor maligno estudadas (ThinkStock)
Os vírus papiloma vírus humano (HPV) e Epstein-Barr (EBV), conhecidos pela associação com tumores humanos, estão presentes na maioria dos cânceres de próstata. Segundo um novo estudo conduzido por pesquisadores australianos, eles podem estar agindo de maneira conjunta para causar e dar progressão ao tumor.  A pesquisa foi liderada pelos professores Noel Whitaker e James Lawson, da Universidade de New South Wales, e foi publicada na revista The Prostate.

Saiba mais

HPV
O HPV é a doença sexualmente transmissível mais comum, e tem mais de 40 subtipos, alguns dos quais podem causar câncer cervical e verrugas genitais. Normalmente, porém, o HPV não causa sintomas. Pelo menos 50% dos homens e mulheres sexualmente ativos contrairão HPV em algum momento de suas vidas. Geralmente o organismo humano consegue eliminar a infecção sozinho em dois anos, mas certos suptipos do vírus, conhecidos como cepas oncogênicas, podem evoluir para o câncer e precisam ser acompanhados de perto.
VÍRUS EPSTEIN-BARR
Um dos vírus mais comuns em seres humanos, ele é transmitido pela saliva. Em grande parte dos casos, sua infecção não apresenta sintomas. No entanto, em alguns casos ele causa a mononucleose infecciosa, doença caracterizada por febre, inflamação das gargantas e fadiga, entre outros sintomas.
Os pesquisadores analisaram mais de 100 amostras de próstatas normais, e com tumores benignos e malignos. O estudo revelou que tanto o papiloma vírus humano (HPV) como o vírus Epstein-Barr (EBV) estavam presentes em mais da metade dos cânceres malignos. O HPV, sozinho, estava presente em cerca de 70% dos tumores de próstata estudados.
Leia também:
Especialista tira dúvidas sobre o HPV
Comitê recomenda vacinar meninos contra HPV nos EUA
“Evidências experimentais recentes e não publicadas de outros pesquisadores sugerem que o HPV e o EBV podem colaborar para promover a sobrevivência e proliferação das células de câncer. Então, nossas descobertas podem ter implicações importantes para o entendimento e prevenção do câncer de próstata”, diz Whitaker.
Nas amostras de próstata analisadas, foi encontrada também uma variedade de alto risco do vírus, o HPV 18, que está associado a outros cânceres humanos, como o câncer cervical. Essa variedade é combatida pela vacina contra o HPV, mas, muitas vezes, a imunização só é sugerida para as mulheres. “Se o HPV 18 também estiver associado com o câncer de próstata, como a nossa pesquisa sugere, vacinar os meninos pode se provar um benefício para eles também”, afirma o pesquisador.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/cientistas-encontram-virus-ligados-ao-cancer-de-prostata

Excesso de gordura abdominal pode provocar disfunções sexuais e urinárias em homens.

Pesquisa mostrou que circunferência da cintura pode prever risco de complicações como incontinência urinária e ejaculação precoce.

Tratamento diabetes: pacientes com índice corporal abaixo do considerado obeso são candidatos à cirúrgia
Excesso de peso: quilos a mais podem vir junto com problemas de ordem sexual e urinária (Creatas Images/Thinkstock)
O ganho de peso, especialmente em função da gordura que fica acumulada no abdome, pode não só desencadear doenças cardíacas e problemas metabólicos, mas também aumentar as chances de um homem sofrer disfunções sexuais e urinárias. Estudo realizado pelo Hospital Presbiteriano de Nova York, nos Estados Unidos sugere, pela primeira vez, que emagrecer pode ajudar a evitar complicações como micção frequente e disfunção erétil. De acordo com os resultados, publicados na edição do mês de agosto do periódico British Journal of Urology International (BJUI), reduzir a medida da circunferência abdominal em seis centímetros já melhora de maneira significativa a incidência desses problemas entre o sexo masculino.
A pesquisa se baseou em dados de 409 homens de 40 a 91 anos de idade que haviam apresentado algum sintoma no trato urinário inferior (STUI) — por exemplo, dificuldade em urinar e incontinência urinária, que são problemas comuns entre homens mais velhos. De acordo com os autores, uma maior circunferência abdominal foi associada a um maior número de vezes em que um individuo urina no dia: 39% dos homens com as maiores medidas do abdome urinavam oito vezes em um período de 24 horas e 44% precisavam ir ao banheiro ao menos duas vezes durante a noite. Esses índices foram de 16% e 15%, respectivamente, entre aqueles com as menores circunferências abdominais.
Leia também:
Disfunção erétil pode antecipar doença cardíaca


Especialista tira dúvidas sobre impotência sexual

Problemas no sexo — Em relação a complicações de ordem sexual, 75% dos homens do grupo com as maiores medidas do abdome apresentavam disfunção erétil e 65% sofriam problemas de ejaculação precoce. Já entre os participantes com as menores cinturas, essas porcentagens foram de 32% e 21%, respectivamente.
"Os resultados demonstram que a obesidade entre homens afeta o bem-estar deles de maneira profunda", diz Steven Kaplan, coordenador do estudo. De acordo com o pesquisador, não é possível afirmar que a obesidade provoca diretamente problemas de ordem sexual e urinária, mas sim que as alterações hormonais e de fluxo sanguíneo provocadas pelo excesso de peso contribuem para essas complicações. "Essas evidências contribuem para a recomendação de que os homens devem manter um peso saudável para garantir uma boa saúde em geral."

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/excesso-de-gordura-acumulada-no-abdome-pode-provocar-disfuncoes-sexuais-e-urinarias-em-homens

Chia, linhaça e quinoa: o cardápio 'milagroso' do emagrecimento.

As sementes cultivadas na era pré-colombiana são um dos modismos alimentares do momento. Há também o edamame, o farro, a dieta ayurvédica...

Mariana Amaro
JOGO LIMPO - A chef Renata Vanzetto usa a chia em saladas e pães, mas admite: "Não tem gosto"
JOGO LIMPO - A chef Renata Vanzetto usa a chia em saladas e pães, mas admite: "Não tem gosto" (Lailson Santos)
Você já incorporou a linhaça ao café da manhã e até experimentou algum prato com quinoa? Pois corra para se atualizar com os novos modismos dietéticos, os alimentos ou regimes inteiros que parecem surgir do nada, embora alguns com muitos milhares de anos de uso histórico, e entram no cardápio dos que não resistem à possibilidade de comer para ficar jovem, saudável e magro. Ou seja, todos nós vamos acabar experimentando a semente de chia, inclusive os que não conseguem abrir mão da picanha com gordurinha. A chia vem de um tipo de erva parecido com a sálvia, nativa de regiões onde hoje ficam áreas do México e da Guatemala em que antes da chegada dos conquistadores espanhóis se sucederam civilizações gloriosas, misteriosas e eventualmente autodestrutivas. Mas vamos ficar no perfil nutricional da chia: tem quase o dobro de proteínas da parente nativa americana quinoa, é mais rica em substâncias antioxidantes do que a badalada blueberry, vem cheinha de ômega 3 e é pouco calórica - apenas 60 calorias por colher. "Ela também tem muita fibra, material que absorve água no estômago, se expande e promove uma sensação de saciedade", explica o nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração de São Paulo. "Por causa dessa sensação, come-se menos; mas não dá para creditar à chia o 'milagre' do emagrecimento", acrescenta, com a ponta de exasperação dos profissionais do ramo diante da eterna busca por alimentos "milagrosos".
Confira outros destaques de VEJA desta semana
Mas a sementezinha conquistou os modernos e já chegou ao cardápio de restaurantes de espírito vanguardista como o paulistano Marakuthai, tocado pela chef Renata Vanzetto, de apenas 23 anos. "Gosto mesmo nem dá para sentir", reconhece Renata, conquistada pelo fator crocância e, claro, pelo modismo. A chef salpica as sementes de chia em saladas e pães. No restaurante carioca Celeiro, marco zero da combinação de comidas saudáveis e pessoas bonitas, os pratos com chia fizeram tanto sucesso que quase saíram do cardápio. "Depois que entrou na moda, o quilo passou de 40 para 80 reais", explica a proprietária, Rosa Herz. Em termos nutricionais, quinoa, linhaça e chia são bem parecidas, mas cada uma tem um apelo especial. O da linhaça, ou semente de linho, é a lignana, substância que tem um papel na produção de hormônios e nas barreiras de resistência do sistema imunológico. A andina quinoa é uma parente mais nutritiva do arroz, o que permite que entre como substituta em risotos. No caso, quinotos.
Ernani d'Almeida
DE DRÃO EM GRÃO - Bela Gil dá aulas de culinária ayurvédica em Nova York:
  DE DRÃO EM GRÃO - Bela Gil dá aulas de culinária ayurvédica em Nova York: "Bardana, lótus, painço e amaranto"
O mais importante alimento que saiu do continente americano para o mundo, a batata, levou quase dois séculos para ser aceito, adaptado e cultivado na Europa, onde teve efeitos espetaculares sobre o aumento populacional. Hoje, evidentemente, as novidades alimentares se sucedem com muito mais rapidez. Alguém ainda se lembra da tristemente chamada ração humana? Todo mundo ainda está experimentando ou já passou a onda do óleo de coco, consumido ao natural ou em pílulas? Registre-se que o óleo do momento é o de abacate. E que não soa estranho pedir num restaurante badalado um prato com edamame ou farro. Vindo da culinária japonesa, o edamame, grão da soja verde com valor nutricional similar ao do feijão, já cruzou as fronteiras culinárias e aparece em pratos modernos como o "ovo perfeito" do restaurante paulistano Miya - o ovo usa a técnica moderna da cocção prolongada para deixar gema e clara com a textura parecida. O farro tem carga histórica mais poderosa: era um tipo de trigo usado como ração básica dos soldados romanos, que faziam uma espécie de polenta com ele. Por ter uma colheita mais trabalhosa, foi substituído pelo trigo convencional, mas sobreviveu em regiões da Itália e foi redescoberto por restaurantes moderninhos como o Spot, em São Paulo.
"Tudo isso faz parte do meu cardápio há anos", diz a estudante de nutrição Bela Gil, filha do cantor Gilberto Gil. "Também como muita bardana, raiz de lótus, painço e amaranto." Descobrir e criar receitas naturebas rendeu-lhe um trabalho em Nova York, onde mora há seis anos. "Dou aulas de culinária em casa. Ensino a fazer pratos como risoto integral com alga e salada de quinoa vermelha com abóbora", diz. Os pais dela, Gil e Flora, que emagreceu 10 quilos com as receitas da filha, são "seguidores xiitas da macrobió­tica", uma das dietas precursoras dos orientalismos culinários. Aos 15 anos, Bela começou a praticar ioga e se interessou pelos preceitos da alimentação ayurvédica, cujas raízes remontam aos primórdios da civilização indiana, misturando conhecimentos tradicionais e crenças em forças ou energias não reconhecidas pela ciência. O pilar central dessa dieta é a divisão das pessoas em três grupos, cada qual com necessidades alimentares diferentes. A culinária indiana tem ingredientes reconhecidamente positivos. "O curry e a cúrcuma, alguns de seus temperos clássicos, ajudam a prevenir alguns cânceres, como o de intestino", diz Salete Brito, nutricionista do Hospital das Clínicas da Unicamp. Em compensação, a Índia é uma das campeãs de cânceres de boca, laringe e estômago devido ao consumo do paan, uma espécie de embrulhinho que leva sementes de um tipo de palmeira, tabaco e especiarias, mastigado como se fosse chiclete. Os seguidores da alimentação ayurvédica não o consomem. Bela já perdeu a conta das vezes em que foi parada em alfândegas por levar raízes e algas na mala. "Não consigo ficar sem; mas não é nada doentio", conta. A obsessão pela alimentação saudável é considerada uma doença, a ortorexia, e leva a distorções nutricionais e psicológicas. Mas uma pitadinha de chia num risoto de quinoa enfeitado com edamame definitivamente mal não faz. Ele pode ser acompanhado por choclo, uma das 35 variedades do milho peruano. E para contar a história do milho peruano...
Lailson Santos
PERFEITO - Ovo com grãos de edamame: do Japão para o cardápio dos modernos
  PERFEITO - Ovo com grãos de edamame: do Japão para o cardápio dos modernos

'Apocalipse cósmico' deve ocorrer em 16,7 bilhões de anos.

Via Láctea deverá se despedaçar 32,9 milhões de anos antes do apocalipse cósmico, cálculo foi feito por cientistas chineses.

Apocalipse cósmico
Apocalipse cósmico: pelos cálculos de cientistas chineses, universo vai sumir em 16,7 bilhões de anos; a Terra será destruída 16 minutos antes do fim (Getty Images/iStockphoto)

O fim do mundo não deve ocorrer em dezembro deste ano, como muitos acreditam estar previsto no calendário maia, mas daqui a 16,7 bilhões de anos, segundo cientistas chineses. A pesquisa foi publicada no periódico científico Sci China-Phys Mech Astron.
Os cientistas chegaram a essa conclusão levando em conta uma das inúmeras teorias acerca da energia escura, que compõe 70% do universo.  Segundo essa teoria, a energia escura está sofrendo uma expansão de densidade tão grande que fará com que todos os objetos do universo se fragmentem – o chamado 'Big RIP' ou 'Apocalipse Cósmico'.
“Isso significa que, na pior das hipóteses, o tempo restante do universo é de 16,7 bilhões de anos”, disseram os autores.
Os cientistas se basearam em uma equação que relaciona a pressão e a densidade da energia escura e calcularam em quanto tempo o universo chegaria ao fim. Se essa relação fosse menor que um (-1), a densidade da energia escura cresceria exponencialmente, fazendo com que a força gravitacional sugasse tudo o que existe no universo, até que galáxias e estrelas se desfizessem. O nível de confiança da equação é de 95,4%.
Os cálculos foram feitos por pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, do Instituto de Teorias Físicas e da Academia Chinesa de Ciência.
Mas antes do apocalipse cósmico, Via Láctea, Sistema Solar e até a órbita da Terra em torno do Sol serão atingidos.
Assim, a Via Láctea deverá se despedaçar em 32,9 milhões de anos antes do apocalipse cósmico -- isso se não colidir antes com Andrômeda. O Sistema Solar perdurará por mais algum tempo, mas não vai escapar. Dois meses antes do apocalipse, a Terra será arrancada da órbita do Sol. Cinco dias antes do fim, a Lua será arrancada da Terra. O Sol será destruído 28 minutos antes do fim dos tempos, e a Terra, 16 minutos antes do colapso final.
Os cálculos estão descritos no artigo Energia Escura e o Destino do Universo.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/apocalipse-cosmico-deve-ocorrer-em-16-7-bilhoes-de-anos-diz-estudo

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