Ranking aponta as melhores cidades para se viver
Lista foi elaborada com base em dados de áreas como saúde, educação e segurança. Melbourne lidera há quatro anos. Damasco amarga lanterna
Torres da igreja Familienkirche têm silhueta destacada durante amanhecer em Viena (Heinz-Peter Bader/Reuters/VEJA)
Nem Nova York nem Paris. Pelo quarto ano consecutivo, a cidade australiana de Melbourne foi eleita a de melhor qualidade de vida do mundo no ranking elaborado pela Economist Intelligence Unit, consultoria ligada à revista britânica The Economist. Os organizadores destacam que as cidades mais bem avaliadas tendem a ser as de médio porte, em países mais ricos e com uma densidade populacional relativamente baixa.
“Centros de negócios globais tendem a ser vítimas de seu próprio sucesso”, afirmam os organizadores, citando o prestígio de localidades como Nova York, Londres, Paris e Tóquio que, no entanto, sofrem com criminalidade, problemas de trânsito e transporte público. “A questão é saber o quanto salários, custo de vida e gosto pessoal por uma localidade podem compensar fatores de habitabilidade”.
A análise leva em conta trinta fatores em cinco áreas: estabilidade (números relacionados a crimes), infraestrutura, educação, saúde e meio ambiente. No total, 140 municípios são avaliados. Confira as dez cidades mais bem posicionadas e as dez que amargam as piores colocações no ranking:
As melhores cidades para morar no mundo...
Melbourne, Austrália
Pontuação: 97,5
Com nota máxima (100) em saúde, educação e infraestrutura
Viena, Áustria
Pontuação: 97,4
Com notas máximas (100) em saúde, educação e infraestrutura. Ficou logo atrás de Melbourne em Cultura e Meio Ambiente
Com notas máximas (100) em saúde, educação e infraestrutura. Ficou logo atrás de Melbourne em Cultura e Meio Ambiente
Vancouver, Canadá
Pontuação: 97,3
Com notas máximas em saúde, educação e cultura e meio ambiente
Com notas máximas em saúde, educação e cultura e meio ambiente
Toronto, Canadá
Pontuação: 97,2
Com notas máximas em estabilidade, saúde e educação
Com notas máximas em estabilidade, saúde e educação
Adelaide, Austrália
Pontuação: 96,6
Notas máximas em saúde e educação
Notas máximas em saúde e educação
Calgary, Canadá
Pontuação: 96,6
Notas máximas em saúde, educação e estabilidade
Notas máximas em saúde, educação e estabilidade
Sydney, Austrália
Pontuação: 96,1
Notas máximas em saúde, educação e infraestrutura
Notas máximas em saúde, educação e infraestrutura
Helsinque, Finlândia
Pontuação: 96,0
Notas máximas em saúde e estabilidade
Notas máximas em saúde e estabilidade
Perth, Austrália
Pontuação: 95,9
Notas máximas em saúde, educação e infraestrutura
Notas máximas em saúde, educação e infraestrutura
Auckland, Nova Zelândia
Pontuação: 95,7
Nota máxima em educação
Nota máxima em educação
...e as cidades com pior qualidade de vida
Abidjan, Costa do Marfim
Pontuação: 45,9
Nota mais baixa: estabilidade
Nota mais baixa: estabilidade
Trípoli, Líbia
Pontuação: 44,2
Nota mais baixa: cultura e meio ambiente
Nota mais baixa: cultura e meio ambiente
Douala, Camarões
Pontuação: 44,0
Nota mais baixa: saúde
Nota mais baixa: saúde
Harare, Zimbábue
Pontuação: 42,6
Nota mais baixa: saúde
Nota mais baixa: saúde
Argel, Argélia
Pontuação: 40,9
Nota mais baixa: infraestrutura
Nota mais baixa: infraestrutura
Karachi, Paquistão
Pontuação: 40,9
Nota mais baixa: estabilidade
Nota mais baixa: estabilidade
Lagos, Nigéria
Pontuação: 38,9
Nota mais baixa: estabilidade
Nota mais baixa: estabilidade
Port Moresby, Papua-Nova Guiné
Pontuação: 38,9
Nota mais baixa: estabilidade
Nota mais baixa: estabilidade
Daca, Bangladesh
Pontuação: 38,7
Nota mais baixa: infraestrutura
Nota mais baixa: infraestrutura
Damasco, Síria
Pontuação: 30,5
Nota 15 em estabilidade
Nota 15 em estabilidade
Extraído em 20/08/14 da Veja Online
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