Poder x Dominação das massas, de Platão, passando por Maquiavel, a Marx - e tudo termina em PIZZA!!!! É TETRA, É TETRA - que venha o HEXA em 2014!!
Rapaz,
o brogodó tá difícil.....hoje ao ler o embrolho da safadeza abaixo
fiquei em um dilema com meus botões....será que ligo pra marcar consulta
com o Psicólogo ou com o Psiquiatra?!?! Ufa!! Foi só um lapso de reles
tentativa de ser uma pessoa normal do ponto da moral, mas rapaz quem o é
hoje neste mundo chamado Brasil em especial........kkkkkk...o povo acha
tudo tão normal....política...ahhh... todos roubam mesmo....pra que
se interessar...diria um zé do povo....agora...Futebol, Gugu, Faustão,
BBB, Novelas, Ratinho, Malandro, CQC, Pânico.....aí sim....este é o
legado do povo inteligente e lutador que somos...que o digam os
mascarados que estão por aí quebrando tudo...ops!!!...digo
reinvindicando democraticamente....kkkk
O Ministro da Economia disse que já saímos do fundo do poço
econômico (como ele é um fanfarrão....entendi o "saímos" como para
eles...eles meus queridos...os dominadores deste povo, os caras e a
madame da bufunfa), mas só podia mesmo se referir ao poço econômico,
pois queridos o social, o ético, o moral, aí rapaz...o bicho pegou...não
sabemos nem qual é a extensão, imagine o fim.Política e poder
A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell).Formas e origens do poder
São várias as formas de exercícios de poder de um indivíduo sobre outro; o poder político é apenas uma delas.Concepção aristotélica
Para Aristóteles a distinção é baseada no interesse de quem se exerce o poder: o paterno se exerce pelo interesse dos filhos; o despótico, pelo interesse do senhor; o político, pelo interesse de quem governa e de quem é governado. Tratando-se das formas corretas de Governo. Nas demais, o característico é que o poder seja exercido em benefício dos governantes.Concepção jusnaturalista
O critério que acabou por prevalecer nos tratados do jusnaturalismo (direito natural) foi da legitimação, encontrado no cap. XV do Segundo tratado sobre o governo de Locke: o fundamento do poder paterno é a natureza, do poder despótico o castigo por um delito cometido, do poder civil o consenso. Estas justificações do poder correspondem às três fórmulas clássicas do fundamento da obrigação: ex natura, ex delicio, ex contractu.Caráter específico do poder
Os critérios aristotélico ou jusnaturalista não permitem distinguir o caráter específico do poder político.Os pathy escritores políticos não cessaram nunca de identificar governos paternalistas ou despóticos, ou então governos cuja relação com os governados se assemelhavam ora à relação entre pai e filhos, ora à entre senhor e escravos, e que não deixam, por isso, de ser governos tanto quanto os que agem pelo bem público e se fundam no consenso.
Tipos de poder
O elemento específico do poder político pode ser obtido das várias formas de poder, baseadas nos meios de que se serve o sujeito ativo da relação para determinar o comportamento do sujeito passivo. Assim, podemos distinguir três grandes classes de um conceito amplíssimo do poder.Poder econômico
É o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade para controlar aqueles que não os possuem. Consistente também na realização de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário. Quem possui abundância de bens é capaz de determinar o comportamento de quem não os tem pela promessa e concessão de vantagens.Poder ideológico
O poder ideológico se baseia na influência que as ideias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo. O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da fé".Poder político
O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra.A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da força; a possibilidade do uso é condição necessária, mas não suficiente para a existência do poder político. A característica mais notável é que, o poder político, detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência.
No poder político há três características. Sendo uma delas a Exclusividade que trata da tendência de não se permitir a organização de uma força concorrente. Como por exemplo, grupos armados independentes. Se encontra também a Universalidade, tratando-se da capacidade de se tomar decisões para toda a coletividade. E por último a Inclusividade que é a possibilidade de intervir, de modo imperativo, em todas as esferas possíveis de atividades de membros do grupo e de encaminhar tais atividades aos fins desejados ou de desviá-las de um fim não desejado.
Teorias marxista e weberiana
A hipótese jusnaturalista abstrata adquire profundidade histórica na teoria do Estado de Marx e de Engels, segundo a qual a sociedade é dividida em classes antagônicas e as instituições políticas têm a função primordial de permitir à classe dominante manter seu domínio. Mas, este objetivo só pode ser alcançado na estrutura do antagonismo de classes pelo controle eficaz do monopólio da força; é por isso que, cada Estado é, e não pode deixar de ser uma ditadura (grifo e texto nosso - nem que seja uma decomcracia travestida de ditadura terrorista, capitalista sevalgem, marxista e dominante para uma minoria). Já é clássica a definição de Max Weber:
|
“ | Por Estado se há de entender uma empresa institucional de caráter político onde o aparelho administrativo, leva avante, em certa medida e com êxito a pretensão do monopólio da legítima coerção física. Com vistas ao cumprimento das leis.5 | ” |
Gente, não quero ser aqueles caras que só pensam em situações de
outro mundo, de conspirações, de tudo contra todos, mas por vezes há de
se colocar "os pingos nos is", mesmo sabendo que não sabemos nada com nada.
É TETRA!!! É TETRA das Confederações!!!! Brasil, HEXA 2014!!!
No DF, presídio passa por reforma para receber detentos notórios
- Ao custo de R$ 3,3 milhões, o Centro de Progressão Penitenciária está sendo ampliado para receber condenados em regime semiaberto, como os do mensalão
- Ministro do STF, Marco Aurélio Mello critica tratamento diferenciado
Evandro Éboli
Publicado:
3/09/13 - 8h00
Atualizado:
3/09/13 - 10h00
BRASÍLIA — Uma unidade prisional de Brasília, o Centro de Progressão
Penitenciária (CPP) está ampliando sua capacidade para receber presos
condenados em regime semiaberto. O centro terá um setor específico para
detentos com notoriedade, como os condenados do mensalão. Ao todo, 11
envolvidos nesse processo poderão cumprir a pena em regime semiaberto,
passando apenas a noite na prisão. A reforma custará R$ 3,4 milhões.
A subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal informou que as modificações visam separar presos notórios dos demais criminosos por uma questão de segurança. O subsecretário do sistema, Cláudio Magalhães, disse que o preso famoso pode ser vítima de extorsão ou alvo de rebelião. Ele afirmou, porém, que a reforma não está sendo feita para atender aos condenados do mensalão e que não há certeza de que os punidos no caso, com direito a semiaberto, cumprirão pena na unidade.
O governo do DF, administrado pelo petista Agnelo Queiroz, vai abrir 600 vagas no CPP. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a previsão de conclusão das obras é junho de 2014. Todo o sistema penitenciário do DF passa por reforma.
'O político não merece, por ser político, um tratamento preferencial'
Para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, não há razão para dar tratamento diferenciado a condenados por conta do cargo que já ocuparam ou estão exercendo.
- O político não merece por ser político um tratamento preferencial. O tratamento deve ser igualitário para todos os cidadãos - afirmou ao "Correio Braziliense", em reportagem publicada hoje, acrescentando: - Não concebo que sejam construídos ou reformados (estabelecimentos) só para abrigar políticos, até porque não há tantos políticos condenados assim.
De acordo com Mello, a Lei de Execução Penal estabelece que os condenados ao regime semiaberto devem cumprir pena em colônias agrícolas ou industriais, mas como há um déficit deste tipo de estabelecimento no país, há casos em que a Justiça determina que a pena seja cumprida em alas separadas de presídios. Diante da inexistência de colônias, o Supremo tem como jurisprudência determinar que o preso cumpra a pena em regime aberto. Só no Distrito Federal, segundo "Correio", faltam 1.290 vagas no regime semiaberto.
Na última sexta-feira, O Globo mostrou que o deputado Natan Donadon (sem partido-RO), que, por decisão da Câmara, conseguiu manter o seu mandato, tem o privilégio de permanecer numa cela individual no presídio da Papuda, que seria uma das melhoras da unidade prisional. De onde ele se encontra, o deputado não vê e nem pode ser visto por outros detentos.
De acordo com um funcionário da Secretaria de Segurança, se perder o mandato, Donadon terá de ficar numa cela coletiva, como os demais presos. Isso pode ocorrer se plenário do STF concordar com o entendimento do ministro Luiz Roberto Barroso, que ontem suspendeu a decisão da Câmara.
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A subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal informou que as modificações visam separar presos notórios dos demais criminosos por uma questão de segurança. O subsecretário do sistema, Cláudio Magalhães, disse que o preso famoso pode ser vítima de extorsão ou alvo de rebelião. Ele afirmou, porém, que a reforma não está sendo feita para atender aos condenados do mensalão e que não há certeza de que os punidos no caso, com direito a semiaberto, cumprirão pena na unidade.
O governo do DF, administrado pelo petista Agnelo Queiroz, vai abrir 600 vagas no CPP. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a previsão de conclusão das obras é junho de 2014. Todo o sistema penitenciário do DF passa por reforma.
'O político não merece, por ser político, um tratamento preferencial'
Para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, não há razão para dar tratamento diferenciado a condenados por conta do cargo que já ocuparam ou estão exercendo.
- O político não merece por ser político um tratamento preferencial. O tratamento deve ser igualitário para todos os cidadãos - afirmou ao "Correio Braziliense", em reportagem publicada hoje, acrescentando: - Não concebo que sejam construídos ou reformados (estabelecimentos) só para abrigar políticos, até porque não há tantos políticos condenados assim.
De acordo com Mello, a Lei de Execução Penal estabelece que os condenados ao regime semiaberto devem cumprir pena em colônias agrícolas ou industriais, mas como há um déficit deste tipo de estabelecimento no país, há casos em que a Justiça determina que a pena seja cumprida em alas separadas de presídios. Diante da inexistência de colônias, o Supremo tem como jurisprudência determinar que o preso cumpra a pena em regime aberto. Só no Distrito Federal, segundo "Correio", faltam 1.290 vagas no regime semiaberto.
Na última sexta-feira, O Globo mostrou que o deputado Natan Donadon (sem partido-RO), que, por decisão da Câmara, conseguiu manter o seu mandato, tem o privilégio de permanecer numa cela individual no presídio da Papuda, que seria uma das melhoras da unidade prisional. De onde ele se encontra, o deputado não vê e nem pode ser visto por outros detentos.
De acordo com um funcionário da Secretaria de Segurança, se perder o mandato, Donadon terá de ficar numa cela coletiva, como os demais presos. Isso pode ocorrer se plenário do STF concordar com o entendimento do ministro Luiz Roberto Barroso, que ontem suspendeu a decisão da Câmara.
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