Hoje, amigos e amigas, ao assistir um programa que debatia questões principalmente político-econômicas para o desenvolvimento de países tidos como "emergentes", aí em especial debate sobre China e Brasil e suas relações comerciais, percebi que na toada da esteira global do capitalismo atual, raramente (salvo problemas inesperados e de cunho extraordinário - em seus impactos principais na economia), não nos tornaremos um país desenvolvido "economicamente falando". Pasmem, é verdade, e vários analistas e estudiosos pelo mundo apontam para a mesa tendência forte, entretanto, sou defensor que, caso não sejam repensadas as políticas que coordenarão esta mudança, o abismo sócio-econômico se tornará maior, levando a um caos social, talvez amenizado pela crescente classe média e pelas, cada vez mais "poupudas" - para eles, migalhas das transferências de renda do governo para os pobres.
Este cenário é defendido por muitos estudiosos, mas pouco divulgado, pois não interessaria ao povo saber que, se não forem bem planejadas e estruturadas, as mudanças que atualmente estamos sofrendo na economia, podem vir a se tornar uma faca de dois gumes, onde o gume mais afiado corta os mais necessitados.
Emergir é importante, mas temos que ter em mente que esta tarefa tem que ser bem planejada com seriedade, trabalho, honestidade, competência, eficiência, entre outros atributos, os quais poderão amenizar as variantes colaterais que causam nas sociedades que "um dia estão na porta da festa de gala em uma mansão olhando e sonhando, noutro se tornam convidadas de honra!".
Islusões a parte, o envolvimento de todos da sociedade é muito importante, e para tal requer que tenhamos um mínimo de conhecimento sobre o variado e complexo temário desta escalada.
Uma excelente semana!
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